segunda-feira, 15 de março de 2010

O peão que "roubou" minha inocência


Creio que este será meu único relato, porque nada igual me aconteceu antes e não acho que volte a acontecer. Os detalhes para mim são imprescindíveis, então saibam que será um longo relato, do tamanho da minha emoção.



Meu nome é Lorenzza. Um incêndio mudou minha vida para sempre. Nele perdi minha mãe e ganhei uma lesão nos pulmões que me acompanha até hoje.



Começou assim.



No dia de meu aniversário acordei mais cedo do que o habitual. Quando descia para ir à cozinha, soluços me guiaram até a porta do escritório de papai, onde encontrei meu padrinho com um envelope (ele é médico e cuida de mim desde o incêndio). Então eu disse:



- oba, não precisava vir tão cedo para trazer o meu presente Dinho! – peguei o envelope de suas mãos e o abri, eram os meus exames de rotina, mas havia algo errado.



- querida, preciso ser realista. – fiz que sim com a cabeça – os medicamentos que você vem tomando já não tem surtido efeito e esse lugar já não é seguro para você. Precisamos encontrar um sítio ou uma fazenda, muito verde e o principal, onde haja o mais puro dos ares. Agora é vital!



Chorei. Era realmente sério. Mas onde é que eu haveria de achar um lugar assim? Papai passou uma semana procurando por algo, mas não teve sucesso. Ele é filho único, então não poderia abandonar os negócios para me acompanhar. Eu também não queria que ele me visse cada dia mais pálida, já não bastavam os primeiros cinco anos depois do incêndio. Ele não merecia passar por isso novamente.



Acredito no destino e penso que foi ele quem cuidou para que naquele dia o telefone tocasse anunciando um amigo de infância do papai. Ele se chamava Samuel, tinha a mesma idade de papai, 34. Havia dias que não via papai alegre e logo descobri o porquê: primeiro por ter notícias de um amigo que ele não via há 25 anos e segundo porque ele tinha um rancho no interior de MS, um lugar tranqüilo, com muito verde e ar puro, o lugar perfeito para o meu descanso.



Aquele homem se ofereceu prontamente a me receber em seu rancho. Em três dias lá ia eu em direção ao lugar onde havia a esperança de recuperar-me. No dia que cheguei estava chovendo muito e já se passavam das 19h00minh, o que numa cidade pacata já é muito tarde. Nenhum estabelecimento aberto, o telefone não tinha sinal, eu não tinha guarda-chuva. Enfim, tudo estava longe do que eu havia planejado.



As pessoas que chegaram comigo no ônibus até se ofereceram para me levar ao rancho de Samuel, mas, mesmo que se tratassem de pessoas humildes, eu fui ensinada a não aceitar o convite de estranhos, e decidi ficar ali esperando até que viessem me buscar. Me abriguei numa varandinha de um bar e esperei... esperei... e esperei. E depois de três horas na chuva, que já havia abrandado, mas que havia me molhado por completo me deixando toda arrepiada, vi um carro se aproximando, era um dos funcionários do rancho. Ele me disse que Samuel estava na mata procurando um cavalo arisco que tinha fugido e que não voltou, então ele decidiu me buscar.



Quando cheguei ao rancho, mesmo a noite era possível admirar a beleza do lugar, já me encontrava febril e tossindo muito, ia me recolher ao quarto, mas ouvi uma voz grossa dizendo “consegui encontrar o fujão”. Quando me virei, vi que era um homem alto e forte, que ao me ver veio rapidamente me abraçar. Ele estava sujo de lama. E eu disse:



- não encoste em mim seu nojento! Eu odeio você! Sabia que eu vim pra cá em busca de descanso e recuperação, e você me deixa plantada na chuva esperando por você! Amanhã vou voltar pra minha casa!



A cozinheira me ajudou a subir as escadas e chegar ao quarto a mim destinado. Tirei as roupas e tomei um banho quente preparado por ela. Dormi. Mas no outro dia não pude voltar para minha cidade, havia contraído pneumonia e fiquei uma semana e meia de cama. Mas quando me recuperei, tratei de pedir que arrumassem minhas coisas para partir. Coloquei um vestido leve com motivos florais e passei uma leve maquiagem, pois os dias de enfermidade tinham levado minha cor e eu estava muito pálida.



Desci e falei com a cozinheira, agradeci-lhe pelo bom tratamento que ela dedicou a mim e disse que estava pronta para partir, ao que ela me respondeu que já iria chamar alguém para me levar. Resolvi esperar na frente do rancho e pude ter uma das mais belas visões que já tivera na vida, o lugar era verde, o ar tão puro que só pensava em respirar profundamente e de olhos fechados. Quando aquela voz grossa me fez abrir os olhos dizendo:



- Por que a pressa em ir embora? Tem tanta coisa que você pode fazer por aqui! Não quer cavalgar?



- Eu não sei montar!



- Venha comigo, eu te mostro.



Eu estava tão encantada pelo lugar que seria mesmo muito bom cavalgar pelos campos. Aceitei a proposta e montei no cavalo mesmo de vestido (ele era longo), sentei a frente de Samuel e ele segurou minha cintura e a mexeu para encaixá-la da maneira mais confortável, não vi nada de errado nisso. Foi um dia agradável e ao final da tarde decidi ficar mais por ali.



Os dias foram passando e como sou curiosa, vivia perto de todos os enchendo de perguntas, até que comecei a me sentir atraída por Samuel, mas nem de longe eu demonstrava isso à ninguém. Ao contrário Samuel só me ignorava, ele me chamava de “Pequena”. Um dia aconteceu o seguinte, fui ao celeiro e ele estava sozinho por lá, suado e com a camisa aberta. Eu fiquei tão excitada que acabei pisando num prego, por sorte minha bota tinha um solado resistente e eu furei só um pouquinho o meu pé, mas na hora doeu e eu disse um sonoro “ai!” e ele já me olhou feio para me dar uma bronca. Porém, começou a sair lágrima dos meus olhos e ele parou um instante e ficou me olhando não sei porquê. Ele disse:



- Vamos, eu vou passar algo para desinfetar.



Eu me fiz de forte e disse não, levantei e fui mancando para a casa, mas ele foi mais rápido e me pegou no colo me levando para o meu quarto. Fiquei meio zonza com aquele cheiro dele, não era ruim, era excitante. Ele me colocou na minha cama e cuidou do meu pé.



Fiquei sem caminhar direito por vários dias, inclusive acabei perdendo uma festinha na cidade, para a qual todos do rancho foram, até Samuel que era meio sério. Nesse dia, como não havia ninguém para me levar água até o quarto, desci para pegar, mas fui sem o hobby, só de camisola, não era curta, odeio roupas curtas, até para dormir, mas a camisola era fininha e justa, marcava o meu corpo, que não é um corpão, sou magra, mas tenho seios e nádegas razoáveis, mas que parecem ser grandes porque tenho a cintura fininha. Enfim, peguei e quando ia voltando vi que tinha um homem sentado no sofá da sala, como estava escuro e todos estavam fora, comecei a gritar de desespero e derrubei o copo com a água. Mas ao acender a lâmpada, vi que era o Samuel, e ele disse:



- Calma, calma! Sou eu!



- Seu idiota! Quer me matar do coração já que não me matou do pulmão me deixando mofar na chuva aquele dia?



Eu ia partir pra cima dele, mas ele me agarrou e facilmente me ergueu, me deixando muito próxima ao seu rosto. Fiquei calada e ele me disse:



- Cuidado Pequena! Você pode cortar se pé e aí vou ter que cuidar de você de novo.



- Está bem, mas me solte agora.



Ele me levou para uma parte onde não havia cacos de vidro, me deixou, mas me olhou da cabeça aos joelhos, a minha camisola era um tanto transparente e era isso que ele percebeu. Não deixei assim, e disse:



- Fique de costas para eu ir para o quarto!



- Claro, desculpe, eu não estava....é...eu não estava, desculpe.



Fui para a cama pensando que ele me olhara com desejo pela primeira vez e dormi tranquilamente. Mas no outro dia, ouvi algo que me deixou assustada. A cozinheira falava com ele assim:



- O senhor precisa esquecer aquela moça lá da cidade, ela não quer nada com o senhor, nem mesmo se assanhar, porque ela já tem muitos por lá pra fazer isso.



- E quem disse que eu quero aquela cabocla? Só quero tirar o atraso, faz quatro anos já que eu to aqui e nada.



- É sobre isso que eu quero falar também. O senhor tem que aprender a disfarçar quando ta perto da Pequena.



- Do que a senhora ta falando?



- Não se faz de desentendido Seu Samuel! Eu vejo muito bem que quando ela passa o senhor fica só sentindo o perfume da menina!



- É um perfume gostoso uai! Não posso gostar de um perfume não?



- Pode! Mas não é só o perfume que o senhor acha gostoso não né? Fica de olho no corpo dela que até eu fico envergonhada. A sorte é que a menina nunca percebeu, senão!



- Ela percebeu sim, eu acho.



- Como assim?



- Ontem quando eu voltei pra cá encontrei ela andando pela casa de camisolinha.



- Ave! E o que o senhor fez?



- Eu nada! O que eu ia fazer? Mas fiquei doido olhando pro corpo dela. Que boneca!



- Seu Samuel! Seu Samuel! Toma jeito!



- Bobagem! Querer não é poder. Ela é uma menina impossível. Filha do meu amigo e muito novinha. Nunca que ela ia querer alguma coisa comigo. Ontem ela ficou uma fera quando viu meus olhos gordos pra cima do corpo dela.



- Menina ajuizada ela!



Voltei para o meu quarto assustadíssima. Uma coisa era ele me achar bonita, mas outra bem diferente era ela me achar “gostosa”. Eu era completamente pura. Nunca havia sido beijada nem tocada por um homem. Eu me masturbara uma vez, mas havia odiado a experiência. Como eu ia agir dali em diante? Procurei evitá-lo durante os dias seguintes. Ele se mudou para o celeiro. E passaram-se duas semanas sem eu falar direito com ele e ele comigo. Parecia que tudo havia voltado ao normal. Mas aconteceu uma coisa que tirou a minha paz.



Eu derrubei meu abajur, que era de madeira e quebrou. Então fui pedir para que algum dos peões consertasse para mim. Apenas Samuel estava desocupado naquele momento. então, chegando na oficina de marcenaria lá no rancho mesmo, me sentei para esperar o conserto do meu pequeno abajur. Então, Samuel precisou de uma cola especial, que ele havia guardado em sua maleta e me pediu que a pegasse. Abri a tal maleta e comecei a procurar, foi então que encontrei uma foto de uma mulher. (não é ciúme meu, mas ela não era bonita pra ele) perguntei então:



- Quem é essa senhora?



- Ah, essa é a Margarete. Mas não é senhora não, ela tem 19 anos e é moça solteira.



- É, parece que você sabe muita coisa sobre essa moça. Ai! Não consigo chamar ela de moça, porque pra mim ela parece uma senhora de 40 anos! – e saí apressada.



- Ei! Não vai esperar pelo seu abajur?



- Ah, depois eu mando alguém buscar para mim.



Que raiva dessa tal Margarete! Fiquei com vontade de conhecer essa talzinha. E naquela noite eu teria a chance, pois eles haviam marcado uma roda em torno da fogueira e convidaram algumas pessoas vizinhas e da cidade. Logo já anoitecera e eu comecei a me arrumar, coloquei meu vestido preferido, um vermelho escuro todo floreadinho e com renda, na altura do joelho e de alças fininhas. Pedi a cozinheira para que fizesse uma trança em meus cabelos. Passei uma maquiagem leve, mas que realçou o meu rosto. Calcei a minha bota. Sem pretensão, mas eu fiquei linda. Desci para a festa.



As pessoas eram bem animadas. Logo avistei a tal Margarete. Ela era morena, usava uma blusa decotada, mas os seios dela eram flácidos para a idade que tinha, tinha ancas largas. Ela era baixinha. Na época eu estava com 1,68 e ela era mais baixa que eu, e olha que minha bota era sem salto e ela tava com uma sandália de uns 12 cm.



Durante aquele encontro, ela ficava alisando a coxa do Samuel até bem próximo da virilha dele. Que safada! E ela fazia questão de abaixar os ombros para os seios aparecerem. Os homens ficavam olhando, claro. Mas só nesses momentos, porque depois eles ficavam me olhando meio hipnotizados. Acho que porque eu sou uma loira caucasiana e por lá só havia morenas ou “loiras falsas”. Mas nenhum deles me tirou pra dançar. Então precisei tomar a iniciativa. Chamei um garoto afro para dançar. Ele ficou sem jeito, mas eu insisti. Foi divertido, mas comecei a pisar no pé dele, porque estava olhando para o Samuel sendo alisado por aquela mulherzinha, e ela já ia beijá-lo ai fingi que estava com sede e “sem querer” derramei o suco nela. Ela se irritou e foi embora e eu adorei, porém o Samuel a levou até a cidade. E bem depois todos começaram a se retirar. E ele ainda na cidade.



Eu fiquei esperando ele voltar, mas ele estava demorando, então fui até a oficina pegar o meu abajur, porque queria ler um livro no meu quarto. Ouvi barulho de carro, mas não liguei, achei que fosse os peões voltando, depois de levarem alguns convidados para casa por terem bebido demais. Mas era o Samuel. Ele foi para o celeiro, que era onde ele dormia. A oficina ficava ao lado. Ele me viu da janela e me disse:



- O que está fazendo aí?



- Eu vim pegar meu abajur, mas eu não o encontro.



- E não vai encontrar mesmo, não procurando aí. Ele está aqui comigo.



- Traga-o pra mim.



- Não, venha pegar aqui.



- Tudo bem.



Subi até a parte de cima do celeiro, onde ele dormia. Ele estava sem camisa. Me passou o abajur e disse:



- Tome cuidado dessa vez.



- Eu sempre tomo cuidado.



- Ah é, eu sei. Igual quando derramou suco na Margarete.



- Aquilo foi sem querer.



- Não pareceu.



- Mas foi. Até parece que eu faria de aquilo de propósito!



- Claro que não, você é tão tranquilinha!



- Está sendo sarcástico.



- Eu? Não, imagina.



- Tanto faz. Não me interesso com o que você pensa de mim! Seu grosso!



- Olha como fala comigo! – disse isso segurando meu braço.



- O quê? Vai me bater agora? Era o que estava faltando. Afinal, já me deixou doente uma vez e agora quer me bater?



- Não jogue a culpa em mim, você já era doente!



Fiquei muda depois de ouvir isso. Era a primeira vez que ele tocava no assunto do meu problema de saúde. Não consegui me conter e meus olhos ficaram molhados. Ele continuou:



- Viu o que você me obriga a fazer? Você me tira do sério. Me desculpa.



- Me solta. Tudo o que você me diz não me abala! Eu só me importo com a opinião das pessoas significativas na minha vida.



Me soltei dele e estava saindo, mas ele novamente me puxou pelo braço. Mas dessa vez ele me derrubou no feno. E disse:



- Então você não vai se importar se eu disser que eu to completamente atraído por você. Que desde que você chegou, eu já me masturbei várias vezes pensando em você. Que o teu cheiro me deixa louco. Que toda vez que você cavalga comigo eu gozo de tanto prazer de ter você sentada na minha frente, esfregando tua bunda no meu pênis. E que eu não consigo mais segurar meu desejo de te foder.



Fiquei completamente horrorizada. Tremendo eu disse:



- O que pensa que está fazendo?



- Isso. – dizendo isso ele me beijou.



Eu tentei afastá-lo de mim, mas ele segurava meus braços e continuava a me beijar. Era a primeira vez que alguém me beijava. Eu fechei a minha boca para que ele não a penetrasse com sua língua voluptuosa. Mas ele apalpava meu corpo, meus seios até que chegou a minha calcinha e, de uma só vez, introduziu seu dedo na minha *...



Abri a boca gemendo, mas era de dor. E ele aproveitou para me beijar como queria. Eu comecei a ceder aos beijos. E ele passou a dar chupões em meu pescoço. De repente achei que ele ia parar quando o vi se afastando de mim. Mas não. Ele o fizera para tirar a calça. E eu aproveitei e dei-lhe um chute no pênis e saí correndo.



Me tranquei no quarto e me joguei na minha cama. Fiquei refletindo sobre o que aconteceu. Dormi. No outro dia resolvi que devia pedir desculpas a ele por tratá-lo tão estupidamente sempre, mas que também deveria retratar-se comigo. Feito isso eu iria embora. Não me sentia mais a vontade naquele lugar depois de tudo o que ele havia me dito. Fui procurá-lo, mas não o encontrei. Perguntei à um peão:



- Onde está o Samuel?



- Ih Pequena, ele saiu cedinho.



- Ele foi para a cidade?



- Não, ele foi para o retiro.



- Retiro? Que lugar é esse?



- É um lugar bem afastado daqui, onde ficam uns gados do patrão.



- É tão longe assim?



- Se é! Leva umas três horas pra ir a cavalo.



- E quando ele volta?



- Daqui uns quatro dias.



- Ah, eu não posso esperar, preciso falar com ele hoje, porque vou embora daqui e queria me despedir de todos.



- Eu levo a Pequena se quiser.



- Eu quero.



- A Pequena quer trocar de roupa?



- Não. Eu vou assim mesmo.



- Então vem, sobe aqui na minha frente.



- Eu prefiro ir atrás de você.



- Tudo bem.



Ele me levou até o tal retiro. Mas Samuel não estava no casebre.



- Com esse calorão, o patrão deve de tá se refrescando no riacho. Eu levo a Pequena até lá.



- Não, não é necessário. É só seguir por aqui não é?



- Isso.



Fui procurá-lo e o encontrei tomando banho só de cueca. Confesso que fiquei perturbada em olhar aquele lindo corpo. O chamei:



- Samuel!



Ele se virou e ficou espantado em me ver. E eu comecei a falar enquanto ele saía da água e vinha em minha direção. Apesar da cueca ser preta, com a água ficou colada ao corpo e marcou direitinho o formato do pênis dele. Eu me sentei numa pedra grande que havia por ali, virei o rosto, para não encarar aquele homem a minha frente, e falei tremendo de nervosismo:



- Eu decidi que... que devo ir embora, porque já passei muito tempo aqui. Mas... mas eu não quero ir sem me despedir de todos. E ... e agradecer a você por ter me recebido no teu rancho.



- Por que não diz isso olhando pra mim?



Ele estava em pé na minha frente e meu rosto estava na altura do pênis dele. Então virei para olhá-lo e não pude desviar os olhos daquele membro e secar todo aquele corpo. Ele percebeu meu estado e disse:



- Tudo bem. Mas eu quero mais que um obrigado, eu quero um beijo.



- Como se atreve?



- Olha, eu sei que eu passei dos limites ontem, mas me dá um beijo de verdade. Tenho certeza de que você nunca mais vai querer voltar aqui depois do que eu fiz. Eu quero só isso de recordação. Por favor.



- Eu não posso.



- Por quê?



- Eu não sei beijar.



Dizendo isso ele me pegou pela nuca e se aproximou. Me beijou de leve e eu fui acompanhando os movimentos que ele fazia. Quando já havia pegado um pouco de prática, ele começou a me beijar de um modo mais selvagem. Sentou na pedra que eu estava e, num movimento, me colocou por cima dele. Me apertava contra o pênis dele. Minha *... estava muito quente e contrastava com o geladinho da cueca molhada dele. Ele passou a chupar meu pescoço. Quando tocou meus seios por sobre o vestido, olhei para ele seriamente. Ele me disse:



- Quero muito te chupar todinha, mas se você não quiser, dessa vez não vou forçar.



Dei um beijo nele como resposta. E ele continuou. Rasgou meu vestido e abocanhou meus seios, ele era muito voraz e meus seios às vezes doíam. Depois de um tempo chupando meus seios, ele me colocou deitada sobre uma pedra e tentou rasgar minha calcinha. Não conseguiu. Pegou então o canivete que estava na calça dele caída no chão e cortou minha calcinha.



Ele ficou quieto olhando pra minha *... Como sou alérgica a pêlos, tiro de todo o corpo, exceto o cabelo e a sobrancelha. Ele me deu um beijo super molhado e desceu até a minha *..., cheirou ela, me mandou abrir mais as pernas e começou a lamber e chupar.



Era uma sensação deliciosa. Eu não sabia o que fazer, mordia os lábios, as mãos. É como quando tenho câimbras, não posso fazer nada senão esperar passar aquela sensação. E ele não parava. Eu gemia tanto. Em certo momento minhas pernas começaram a tremer e senti um líquido quentinho escorrer de dentro da minha *...



Ele lambeu esse liquido e me olhou sorrindo. Me beijou. Tinha um gostou estranho. Me beijou bastante e disse:



- Pega aqui, assim. – me fez pegar no pênis dele. Era grosso e grande e minha mão não dava toda a volta em torno dele. Me fez subir e descer com a mão. Cuspiu nele. Eu disse:



- Que nojo!



- Calma, é só pra facilitar, depois você lava a mão.



Continuei. Ele fechava os olhos e gemia. O pênis dele estava muito duro e parecia que ficara mais grosso ainda. Ele me olhou e disse:



- Chupa ele, por favor, chupa!



- Eu não. Isso não vai entrar na minha boca.



- Então lambe ele. Lambe a cabeça. Tá?



Olhei sério para ele e fiz o que me pediu. Parecia que estava muito bom pra ele, porque ele gemia mais ainda. Depois de uns três minutos lambendo aquele membro, ele espirrou um líquido branco e gosmento na minha boca. Cuspi.



- Que nojo! Já chega!



Levantei e peguei meu vestido rasgado e ele veio por trás de mim. Me agarrou pela cintura e começou a tocar na minha *... Logo eu estava toda mole de novo. Ele me virou de frente e me beijou bem gostoso. Me colocou deitada em cima de outra pedra e continuou a me beijar.



De repente senti algo forçando a minha *....Ele estava tentando me penetrar. Eu fiz uma cara de reprovação e ele me disse:



- Vai doer, mas depois vou fazer ficar gostoso. – dizendo isso me penetrou de uma só vez.



- Aih!!!!!! Tá ardendo muito!



- Calma! Calma! Eu coloquei só a metade. Daqui a pouco melhora.



Me beijou bem gostoso de novo e comecei a relaxar. E ele começou a se movimentar para frente e para trás. Ele tinha razão, começou a melhorar. E ele cada vez mais colocava um pouco mais do pênis dentro de mim. Ele começou a fazer de uma forma mais forte e rápida. Uns 15 minutos se passaram e senti algo quente dentro de mim. Ele havia ejaculado. Ardeu muito. Quando ele tirou o membro de dentro de mim, me assustei. Estava vermelho e cheio de sangue.



- O que é isso?



- Tudo bem, você era virgem, por isso sangrou, mas já vai parar. E meu pênis tá assim porque ele ficou esfolado de meter numa bucetinha tão apertadinha e gostosa.



- Eu vou tomar um banho no riacho.



- É, faz isso eu também vou me lavar.



Ele entrou, se lavou e veio me beijar de novo. Passou a mão pelo meu corpo até chegar no meu bumbum. Senti ele enfiando um dedo no meu #....



- O que está fazendo?



- É só um carinho, não vou fazer nada, não que eu não queira, mas você não iria agüentar.



Nos beijamos mais e mais e resolvi que era hora de ir. Ele pegou uns espinhos para fazer de alfinete e pregou o meu vestido que ele tinha rasgado. A calcinha ficou pra ele. Fui ao encontro do peão que havia me levado até ali, pedi que partíssemos. Ele foi cumprimentar o Samuel e disse:



- Ê sorte hein! Depois dessa acho que o patrão não dorme mais.



Eu tinha dificuldades para caminhar, estava dolorida. Montar no cavalo foi horrível e a viagem uma tortura. Cheguei ao rancho, pedi que pegassem minhas coisas e enquanto isso me despedi de todos dali. A cozinheira me disse:



- O que aconteceu Pequena? Por acaso aquele peão te derrubou do cavalo na viagem?



- Não foi nada. É que eu nunca tinha cavalgado tanto assim antes.



Nos abraçamos e parti.



Chegando em minha cidade, fui fazer uns exames e depois de uma semana o resultado mostrava que eu havia melhorado bastante, não me curei, mas já não corro mais tanto risco vivendo aqui.



Quanto ao rancho, nunca mais voltei lá, mas quem sabe um dia eu volte quando eu estiver pronta para agüentar o que o Samuel disse que eu não agüentaria. Depois dele não estive com mais ninguém.
Perdendo a virgindade



Assuntos: Heterossexual, Virgindade, Primeira vez, Destaque, escritório de arquitetura

Sempre decidi quem, quando e como algumas coisas iram acontecer comigo, e foi assim para perder minha virgindade. Eu já trabalhava e fazia faculdade de enfermagem quando em um dia sai para aula com fome e passei num restaurante que sempre freqüentei, pois fica próximo da faculdade. Assim que entrei avistei um homem sensual atravessando e sentando em uma mesa sozinho. Nunca tinha percebido ele por lá, mas segundo a a garçonete ele freqüentava o lugar assim como eu, porem em horários diferentes. Assim como eu o flertava ele também me fazia o mesmo, e mandou o telefone para mim em um guardanapo pela garçonete, saindo logo em seguida.



Levantei a ficha dele no mesmo dia, um solteiro convicto, arquiteto, mulherengo, mas pacote perfeito para uma mulher levar para cama. Sai do restaurante, fui para aula e volta e meia eu olhava para aquele número. Decidi que esperaria o dia seguinte para tomar uma decisão quanto ao gostosão.



Naquela terça mais uma vez fui almoçar lá e para minha decepção não o encontrei; ele tinha passado mais cedo. Porém tive uma surpresa, uma orquídea linda com um cartão dizendo que aguardava minha ligação ansiosamente e tinha também o endereço do escritório dele. Para um cafajeste ele passou se apresentar como um conquistador, daí disse "é esse homem para quem eu quero dar meu cabaço". Afinal, se ele era um pegador e a mulherada caia em cima tinha que pelo menos fazer um sexo gostoso.



Resolvi ligar, papeamos um pouco e ele me convidou para um vinho o que eu aceitei. Saímos tomamos o vinho e jantamos no mesmo dia, percebi que aquele ambiente era muito familiar a ele, pois as pessoas o complementavam e as mulheres que me encontravam tinham olhar venenoso o que me fez sentir mais excitação por aquele homem.



Na tarde do dia seguinte matei aula na faculdade e fui até o escritório, onde fui muito bem tratada, a secretária, uma senhora de uns 50 anos, me conduziu a sala dele, que estava montado com muito bom gosto, tudo lá dentro parecia ter traço e contornos. Ficamos a sós e ele me complementou com um selinho que transformei em um beijo ardente que deixou a respiração dele ofegante, a ponto dele dizer - Menina você não tem juízo não? Pensa que sou de ferro? - Eu sorri e respondi - A intenção é justamente contraria, é para você perder o juízo e se derreter - Daí sentei na banqueta próxima da mesa de desenho - acho que é assim que se chama. E como estava de vestido, subiu um pouco mostrando minhas pernas, fazendo ele se aproximar e me beijar alucinado, passando as mãos por meus contornos, ficando de corpo bem colado no meu, quando senti que o mastro dele tava ereto, duro, doido por uma buceta.



Afastei-o um pouco de mim o que fez com que ele reagisse maravilhosamente, passou a mão pelo cabelo e disse - Tenho uma urgência - eu sorri vendo aquele desespero dele e questionei - Urgência? Pensei que está palavra só era usada na minha área - e ele continuou - Menina, não brinca você sabe de qual urgência estou falando - Eu me aproximei dele alisando o mastro dele por cima da calça e disse olhando nos olhos dele – Essa? - Ele me agarrou com um beijo descontrolado, que eu correspondi baixando o zíper da calça dele e puxando aquele pedaço de carne macia, pulsante, com um líquido incolor escorrendo. Olhei para ele com cara safada e perguntei - Posso? - Com um pé adiante ele esticou-se e travou a porta com chaves, segurou minha cabeça me forçando ajoelhar, empurrou aquela tora na minha boca. Lambi, suguei a cabecinha que mal cabia na minha boca, passei a língua por toda extensão e com as mãos eu puxava a calça com tudo dele, fazendo o ficar pelado em minha frente. Não se dando por vencido ainda protestava que estava cometendo a maior loucura da sua profissão.



Empurrei ele para uma poltrona e distante fui tirando lentamente meu vestido, sutiã de renda e calcinha. Na banqueta abri as pernas e mostrei o quanto tava molhadinha, masturbei-me tendo ele como platéia e quando gozava ele levantou e caiu de boca na minha buceta. Ergui um pouco o corpo para ele não alcançar meu orifício virgem, tive medo dele recusar a continuar. A língua dele só alcançou meu clitóris me fazendo apelar pela penetração, que foi atendida. Ele arrancou uma camisinha da gaveta vestiu e abrindo minhas pernas e senti a pincelada na entradinha, abracei ele com as pernas e ele penetrou com uma certa dificuldade, me arrancando um gemido alto de dor e senti um pouco de líquido escorrendo, que imaginei ser sangue. Logo aquilo passou a ser um prazer e já tinha condição de sentir as entocadas dele sem dor. Mudamos de posição e de quatro no sofá ele enlouqueceu com a visão de minha bunda, e metia na minha buceta sem dó, até que senti um formigamento no ventre e logo umas contrações nas paredes da vagina, me fazendo perder o controle. Gritei de prazer e gozamos um após o outro, nos abandonando no sofá, sorrindo de felicidade.



Ficamos algum tempo mais abraçados, ele dizendo que eu era louca por ta ali fazendo sexo daquela maneira. Eu respondi que quem era doido era ele, pois meu trabalho ficava bem longe de lá. Que ele conhecia pouco sobre mim e foi levado por um jogo de sedução.



Enquanto eu vestia minha roupa surgiu uma pergunta que eu preferia que não tivesse vindo a tona - Te machuquei durante o sexo? Você é tão apertadinha, que a camisinha está suja de um pouco de sangueou você tá mestruada - Olhei para ele seria e respondi - Realmente seu menino não é dos menores, deve ter rompido algum vasinho, afinal é uma região muito vascularizada, mas não senti dor não apenas prazer...



- Você é muito gostosa, uma mulher que me tira o juizo... - E riu. Se ele sabe que tinha acabado de tirar meu cabaço... Morri pois na vida de solteiro dele não estava incluso está fantasia!



Até hoje ele não sabe a verdade, nem me dei o trabalho de contar. Ele é o tipo de gostoso para usar apenas em serviços extras.



Recebi rosas na faculdade na manhã seguinte, mas não saimos mais. A intensão era apenas usar.



Hoje ele é casado, evangelico convicto e eu me tornei amiga do casal sem envolver sexo no relacionamento.
A primeira traição de uma esposa fiel


Os objetivos de eu escrever aqui, são dois. Primeiro espero que meu amigo leia e me responda, pois para evitar qualquer problema em casa, rasguei todo bilhete com telefone ou e-mail e agora não tenho como contatar. Segundo, para eu mesma poder relembrar de cada minuto maravilhoso que passei, lendo esse relato, toda vez que sentir saudades do acontecido.



Sou uma mulher casada, realizada, tendo tudo que uma mulher possa desejar. Marido trabalhador, charmoso, carinhoso, advogado de uma indústria. Talvez a única coisa que ainda não tenha são filhos, mas que já pensamos em conceber brevemente. Casei virgem, só tornando mulher na noite de núpcias, motivo porque meu marido me considera de total confiança, Eu nunca havia ido com outro homem para a cama, fato raro entre as garotas de hoje em dia. Talvez pelo fato de morarmos numa cidade não muito pequena, mas do interior, onde as pessoas tomam mais cuidado para evitar fofocas dos vizinhos.



Claro que tive alguns namoradinhos, mas com eles era somente aqueles abraços, beijos e caricias por cima da roupa. O máximo que chegamos a fazer, com um dos namorados, dentro do carro, ele tirava meus seios para fora, acariciava e os beijava, enquanto tirava seu pênis para fora e mandava eu segurar enquanto ele me beijava e chupava meus seios até ejacular em minha mão. Então eu conhecia como funcionava um pênis. Nessas ocasiões eu ficava super excitada, claro, mas conseguia me controlar, jamais deixando tirar minha calcinha. Após várias sessões dessas carícias, esse namorado chegava a colocar seu penis entre minhas coxas no carro do pai dele, eu sempre de calcinha, mesmo depois de ele tentar tirá-la a força, depois de ficar se mexendo com o pênis preso entre minhas coxas ele chegava a ejacular, sujando minhas coxas, minhas calcinhas e meus vestidos. Hoje sei que minha mãe devia ter visto as manchas e saber do que se tratava, mas na época, eu não pensava nisso, minha mãe era muito discreta.



Trabalho como secretária executiva de uma indústria multinacional que se instalou na região. Um dia o chefe do RH me chamou e disse que eu tinha de fazer um curso de atualização no Rio de Janeiro, e que meu chefe já foi informado e autorizado, com duração de 10 dias. A noite, em casa, falei ao meu marido que iria ter que viajar ao e ele achou normal e eu também. O curso seria dentro de uma semana. Eu viajaria no domingo, pois segunda feira de manhã começaria o curso e terminaria na outra quarta-feira, havendo aula inclusive num sábado, só descansando domingo. Quando chegou a data, meu marido me levou ao aeroporto da cidade vizinha, pois nossa cidade não tem aeroporto. Cheguei ao RJ e fui de taxi para o hotel, de onde liguei para casa avisando meu marido que tudo correu bem. Jantei no hotel, tomei um banho e dormi cedo para estar bem disposta na segunda feira.



Na manhã seguinte me arrumei e fui para o local do curso de taxi. Lá conheci uma pessoa que estava fazendo o mesmo curso, muito simpático e divertido, além de muito charmoso, lembrando um pouco o Tom Cruise. Ele se sentava ao meu lado e quando o Professor formou pares de discussão, par esse que seria o mesmo até o final do curso, eu e ele ficamos no mesmo grupo, analisando os problemas passados pelo professor, discutimos as soluções, eu e o novo colega, nesse dia ficamos juntos o dia todo, inclusive no almoço, fomos juntos, nos coffe break ele sempre me trazia sucos, chás, patês, etc e vimos que tinhamos muita coisa em comum. Era uma companhia muito agradável, além de ele ser um homem lindo!



O curso era muito útil, e com bons professores que nos animava o tempo todo. Ao final do dia soube que ele também estava no mesmo hotel que eu. Ele me convidou para voltarmos juntos no mesmo taxi, e no caminho me convidou para jantarmos e discutirmos os assuntos do curso. Até aí eu achava tudo normal. Fomos jantar no restaurante do hotel, onde falamos assuntos do curso, enquanto jantávamos, tomando uma garrafa de vinho. Após a sobremesa e o cafezinho, ele perguntou se eu não queria ir dançar. Agradeci e falei que ficaria para outro dia e que amanhã precisava acordar cedo.



Ele falou que lá no subsolo, tinha um piano bar para quem quisesse dançar. Relutante, mas diante do charme e da insistência dele eu concordei, afinal nada tinha a fazer, a não ser ficar no apartamento vendo TV, sem dizer que o convite vinha de um cavalheiro lindo. O local era bem agradável, meia luz, música romantica, gostosa para dançar, coisa que eu adorava, mas meu marido não apreciava dança. Fazia tanto tempo que eu não dançava.



Começamos a dançar uma música lenta. Logo ele foi me apertou bem junto a ele. Pensei em me afastar, mas deixei, afinal era uma musica romântica para se dançar assim. Dançávamos bem colados. A mão dele passou das minhas costas e foi até minha cintura onde inicia a elevação das nádegas. Senti um arrepio, afinal desde casada, nunca fiquei nessa situação com um homem diferente do meu marido. A outra mão dele que segurava minha mão esquerda, ele trazia prensada entre nossos corpos, e a costa da mão dele ficava encostada no meu seio o que não posso negar, me dava uma excitação natural.



Ele passou a me elogiar, dizendo que eu era linda, com corpo de fazer inveja às modelos, que meu marido era um homem de sorte, que eu dançava como uma bailarina. Fiquei vermelha de vergonha, sem saber o que dizer, afinal, no interior, jamais um homem vem falando essas coisas a uma senhora casada.



Ele me apertou mais contra si pressionando meus seios contra seu peito e pude sentir o pênis dele, duro, encostado em mim. Aquela situação era nova pra mim, entrei em pânico, afinal era a primeira vez que acontecia uma coisa dessas. Vi que aquilo estava ficando perigoso e disse que iria me retirar ao meu apartamento. Soltei-me dele despedi e tomei o elevador, tremendo, ofegante, nervosa, com as pernas bambas.



No apartamento, abri o barzinho e tomei uma água mineral gelada para me acalmar, depois, enquanto tirava a roupa fiquei pensando no acontecido, ainda um pouco trêmula e ofegante. Vesti minha camisola,deitei e não consegui dormir pensando em tudo que aconteceu.



Estava confusa, por um lado meu instinto de esposa fiel dizia uma coisa, por outro lado, havia uma sensação desconhecida, que me deixava em dúvida, que me excitava claro, pensando se deveria aproveitar essa oportunidade única de conhecer outro homem ou continuar na minha rotina e não trair meu marido. Não podia negar que a vontade de conhecer outro homem me deixava excitada, mas me envergonhava de mim mesma por ter esse pensamento.



Estava com uma boa oportunidade, única talvez na vida, ali mesmo, no mesmo hotel, sem nenhum conhecido, um segredo que seria só nosso, soube que também era casado e por isso jamais contaria a alguém. Acabei dormindo só de madrugada. Na manhã seguinte acordei com a cabeça pesada, mas o dia transcorreu tudo normal no curso, eu e ele resolvendo juntos os problemas propostos pelo professor. Houve trabalho em que eu e o novo amigo ficamos trabalhando juntos por longo tempo, a companhia dele era muito divertida e agradável. Ao final do dia ele me ofereceu carona de taxi para voltarmos ao hotel. Quando chegamos ao hotel, me convidou para jantarmos dali a uma hora para rever o material do curso (pelo menos, com a desculpa de recordar matérias do curso, minha consciência não doeu ao aceitar).



Aceitei e fui para meu apartamento, de onde liguei para meu marido, depois tomei um banho, coloquei um vestido leve que realçava minha cintura fina, revelando minhas costas alvas e um discreto decote deixava entrever o colo dos seios e o sulco entre eles, me vi no espelho. A princípio, me veio uma sensação de culpa, pensei em colocar uma roupa mais conservadora de trabalho, mas algo na minha cabeça mandava continuar assim e decidi continuar na minha loucura afinal era uma roupa nada escandalosa. No restaurante, ele novamente me elogiou. Qual mulher não adora ouvir elogios, ainda mais vindas da boca de um homem tão lindo e charmoso. Continuou dizendo que meu marido era um homem de sorte, por ter uma esposa linda, inteligente, com corpinho de adolescente, e disse algo que me deixou ruborizada, pois afirmou que eu era muito tesuda e gostosa. Jamais alguém disse uma coisa assim, desde que me casei, afinal moro numa cidade do interior. Para evitar que ele começasse a ter idéias, já disse-lhe que me casei virgem e que nunca trai meu marido até então.



Após muito conversarmos bebendo, fomos jantar. Terminado o jantar, novamente fomos dançar.



Desta vez ficamos dançando e pouco a pouco nos encostando cada vez mais e novamente senti o pênis rígido dele encostado em mim. Aquilo me deixou excitada claro mas também com medo, mas o tesão falou mais alto e permaneci dançando, sentindo aquela coisa dura roçando meu abdomem. A mão dele que estava em meus ombros, começaram a me acariciar as costas e, sua cabeça foi se aproximando do meu ombro, cada vez mais, sua boca veio junto ao meu ouvido, enquanto dançávamos coladinhos, a cabeça dele nos meus ombros, a boca dele junto ao meu ouvido. Ele começou a murmurar palavras de carinho, de elogios, aquilo foi baixando minha guarda. Começou a dar beijinhos na orelha me deixando arrepiada, depois no rosto, até que nossos lábios foram se encontrando. Ele passou a me dar selinhos nos lábios, eu sem resistir deixava que ele continuasse. Ele viu que estava vencendo a batalha, até que seus lábios colaram aos meus e senti a língua dele invadindo meus lábios, querendo penetrar minha boca e, inacreditavelmente, ao invés de me ofender, entreabri meus lábios como um convite à sua língua. Foi o bastante para sentir a língua dele começando a penetrar boca adentro, eu recebi aquela língua quente que tocou minha língua e ainda retribui, colocando agora, minha língua entre seus lábios, que ele imediatamente prendeu com seus lábios e nossas línguas começaram a travar uma batalha. Eu fiquei com as pernas bambas, trêmulas, respiração ofegante e instintivamente, num gesto de ousadia mas incoscientemente, fui abracando-o mais forte, senti a dureza do pênis dele encostando ainda mais na minha região do púbis, ele também me abraçou mais forte. Por sorte a tênue luz ambiente não deixava ninguém perceber nada, todos casais estava dançando bem coladinhos e trocando beijos apaixonados, ninguém prestando atenção ao que outro casal fazia.



Naquele momento senti que tinha atingido um ponto perigoso de onde não dava mais para voltar. Trocamos olhar cúmplice, nos beijamos e sem palavras nenhuma, ele me pegou pelos braços fomos saindo da pista de dança, e nos dirigimos ao elevador, subimos para o meu apartamento, como se fosse um casal voltando do jantar. Eu mesma me surpreendia pela minha atitude dócil, sem protestar, sem dispensá-lo. Ao entrar no meu apartamento e fechar a porta, com ele me seguindo, enquanto eu passava o trinco na porta, ele me abraçou por trás fazendo sentir seu pênis em minhas nádegas, depois, me virou de frente, me encarou, ai meu Deus, eu vendo aquele rosto lindo, másculo tão próximo naquela penumbra, aquela voz máscula murmurando palavras de amor..., ficamos olhando olhos nos olhos enquanto nossos rostos iam se aproximando, começamos a nos beijar, beijo lascivo, língua com língua.



Enquanto me beijava, ele foi me acariciando por cima da roupa, até que começou a descer o ziper do vestido nas minhas costas, abaixou as alças pelos meus braços e deixando a parte superior do vestido caido até a cintura. Ficamos abraçados e beijando, eu com a parte de cima do vestido na cintura e soutien que deixava ver o colo dos seios, enquanto ele discretamente ia tirando sua camisa e ficando só com a calça. Tiramos nossos sapatos enquanto nossas línguas travavam uma batalha, enquanto me beijava, ele com as mãos na minha costa, desabotoou meu soutien soltando as alças dos ombros, eu ajudava encolhendo os braços, ele foi tirando pelos meus braços até que abaixou as taças deixando meus seios livres, e colocar o soutien sobre a cadeira enquanto vinha beijando meu pescoço suas mãos seguravam e apertavam meus seios, depois sua boca vinha beijando, meu colo e finalmente meus seios, enquanto seus lábios prendiam meu mamilo, a mão segurava em cheio o outro seio. Depois foi a vez dele abrir o ziper lateral na altura da cintura, do meu vestido, vestido que tinha ganho de presente do meu marido.



Me virei de lado para facilitar a ele ver o ziper lateral do vestido, logo ele abria o fecho. Era uma situação inusitada para mim, pois nem meu marido fazia isso, de abrir o meu vestido. Não acreditava que eu me virei para oferecer ao um homem estranho abrir o ziper que era a última defesa do meu corpo, e ainda mais dentro de um quarto de hotel, onde uma convidativa cama ficava a nossa frente. Ele tirou meu vestido e sua calça. Me deixou só de calcinha cavada, que deixava minhas nádegas de fora e ele de cueca. Era a primeira vez que outro homem que não o meu marido, tirava meu vestido, desabotoava meu soutien, e me via apenas com uma minúscula calcinha.



E agora, eu em pé só de calcinha, com os seios a mostra com mamilos rígidos roçando um peito peludo, abraçando um homem só de cuecas, e nós dois num quarto de hotel, sem nenhuma testemunha e com uma convidativa cama ao lado e uma penumbra que criava um ambiente mais secreto e excitante ainda.



Depois de muitos beijos nos lábios e nos seios, ele me pegou em seu colo e me levou em seus braços para a cama, onde me deitou carinhosamente e veio ao meu lado só de cueca e passou a me beijar, aquele beijo lascivo, gostoso, língua com língua, meus seios comprimido pelo seu tórax peludo. Seu pênis estava tão duro, que levantava a cueca empurrando o tecido. Ele ficou por cima, eu sentindo a pressão do torax peludo sobre meus seios, abri minhas pernas, ele entrou entre elas e senti o pênis dele forçando encostando na região vaginal, enquanto ele me beijava, depois passou a beijar meu pescoço, meu colo enquanto suas mãos massageavam meus seios, ele continuava lambendo meu pescoço, meus seios, a barriga e desceu pelas coxas e pernas. Veio subindo beijando tudo, até lamber-me os seios novamente. Ele os segurou e apertou com as mãos enquanto chupava os mamilos que estavam rígidos, dizendo: "que peito lindo, gostoso de chupar, macio". Minha respiração se acelerou, não consegui me conter a passei a gemer com as carícias que ele fazia.



Ele começou a tirar minha calcinha e para minha surpresa, eu não fiz nenhum gesto para impedi-lo, pelo contrário era como se aquilo fosse a coisa mais natural , seus dedos seguraram as laterais da minha calcinha e começaram a puxar para baixo, primeiro descobrindo os pêlos, depois os quadris que levantei ajudando. Nem acreditei, eu uma esposa dedicada e fiel, levantando os quadris para facilitar que um homem tirasse minha calcinha, e isso eu deitada numa cama, e um homem só de cuecas. A seguir minha calcinha passou pelas nádegas, até que ele tirou pelas pernas me deixando toda nua.



Eu a esposa fiel, deitada toda nua e nem senti vergonha com ele olhando e admirando meus seios, minha barriguinha, os pêlos vaginais, minhas coxas, pernas. Ele começou beijando minhas pernas, meus joelhos, minhas coxas, pouco a pouco foi afastando uma coxa da outra, com todo carinho, começou a lamber as laterais de minhas coxas até chegar aos lábios vaginais, a pele entre a vagina e o ânus fazendo eu gemer e estremecer, até que em certo momento abriu minhas pernas, arregaçando minha nádegas, falou “amor, que bucetinha linda amor, deixa eu chupar essa buceta gostosa”, mais que depressa respondi dizendo, "me chupa toda por favor, chupa minha bucetinha" ele colou sua boca para me chupar, senti aquela boca quente em contato com minha vagina, ele começou lambendo, senti a língua passando por todo rasgo da vagina e depois penetrando o orifício vaginal com sua língua. Era uma sensação estranha, tesão e medo, eu não parava de tremer e gemer. Nem meu marido me deu tanto prazer em todos esses anos, e para dizer a verdade, nunca me senti tão a vontade com meu marido como estava sentindo naquela hora, eu com as coxas toda aberta, com um homem enterrando sua cabeça mo meio das coxas, chupando toda minha vagina.



Um outro homem chupando aquela vagina que era só do meu marido. Uma onda de choque percorria meu corpo, não agüentei muito e disse que ia gozar. Ele dizia “goza amor, goza na minha boquinha, quero sentir o seu mel, vou chupar todo mel da sua buceta, goza amor”. Ele chupou com mais força e eu me entreguei, gozei gemendo, gritando, me estremecendo, meus quadris pulando sem controle, enquanto ele segurava firme minhas nádegas e coxas, para não deixar a língua escapar da minha vagina.



Gozei muito gostoso na boca de outro homem pela primeira vez. Nem com meu marido gozei tão violento e gostoso assim, aliás, meu marido nunca me fez gozar na boca dele. Eu fiquei tremendo, com a respiração ofegante.



Ele continuou chupando minha vagina que jorrava líquido do amor. Aquilo me acendeu novamente. Eu não agüentei mais, e pedi que ele me possuísse, nem acreditei que eu uma mulher casada, estava pedindo a um homem para me possuir, mas não estava agüentando mais não agüentava mais de tesão. Então, só aí ele tirou sua cueca libertando um pênis enorme, senti um estremecimento ao ver aquilo, ele segurou minhas pernas, abriu minhas coxas e se posicionou sobre mim e vagarosamente encostou seu pênis na entrada vaginal e foi pressionando, até que seu pênis começou a penetrar em minha vagina. Ele dizia, "amor, está sentindo meu pau entrando na sua buceta? Abre essa a bucetinha quentinha, abre ela para meu pau entrar até o saco". A minha tesão era muito grande, ao sentir seu pênis me penetrando firme, me abrindo, nem pensei em meu marido, nem na traição que estava cometendo ao receber uma pênis estranho em minha vagina, a vagina que pertencia somente ao meu marido até aquela data.



Eu estava sendo possuida por outro homem pela primeira vez na minha vida, sentindo um pênis dentro da minha bucetinha que só meu marido conhecia. E tudo isso sem camisinha, minha vagina sentindo o contato direto do penis. Ele meteu até o fundo e começou a mexer, eu sentia o saco dele batendo em minhas nádegas. Depois ele ia tirando tudo e voltava a penetrar de novo, me matando de tesão, eu não conseguia conter os gemidos de prazer. Ele estava com muito tesão também, pois gozou logo. Fiquei um pouco sem jeito, pois queria mais, queria que ele metesse mais acabando com meu tesão. Ele deitou do meu lado e eu não sabia o que fazer; afinal eu era uma iniciante, nunca me aconteceu uma coisa assim.



Fiquei pensando na loucura que tinha feito, mas agora já estava feito. Virei para ele, passei a mão pelo peito cabeludo e desci até o pênis. Estava semi mole. Agarrei, apertei, mexi no saco. Olhava aquele pênis que me penetrou, todo melado com meu líquido e seu esperma, aquele pênis que tinha me comido, todo liso, escorregadio, brilhando de esperma misturado com meus líquidos vaginais. Ele começou a dar sinais de vida. Apertei novamente e fui com a boca em direção a ele, engolindo aquele pênis todo lambuzado, coisa que nunca tinha feito com meu marido, imagine chupar um pênis todo lambuzado. E isso por ser a primeira vez me dava mais tesão ainda, eu segurava o pênis dele, lambia toda extensão, depois colocava na boca e engolia até onde conseguia.



Lambi a cabeça toda melada com uma mistura de meus sucos com o esperma dele, lambi o pau ao longo de seu comprimento e só aí pude ver que aquele penis era bem maior que do meu marido, e fui até o saco. Lambia todo aquele pau, voltava na cabeça e colocava a cabeçona na boca e dava uma chupada forte. Logo ele ficou duro. Ai passei a chupar com vontade, com força. Metia na boca, passava a língua, chupei muito, como jamais tinha feito com meu marido.



Quando senti bem no ponto eu parei de chupar, fui por cima cavalgando e sentei em cima dele. Segurando o pênis com a mão, encostei a glande na entrada enquanto ele dizia "senta no meu pau amor, faz sua buceta engolir meu pau". Devido a posição, enquanto eu tentava encaixar o pênis na entrada vaginal, vi que escorreu esperma de dentro de mim molhando o pênis dele e deixei meu corpo ir caindo, foi entrando, entrando até que entrou tudo, não agüentei e passei a gemer. Passei a subir e descer como uma louca. Que delícia sentir aquele pau entrando em mim. Ele dizia "cavalga meu pau amor, cavalga, engole ele com sua bucetona". Assumi o controle. Fiquei cavalgando até que não agüentei mais de tesão, e quando senti que iria gozar, mexi forte e rápido ele não agüentou aquilo e gozou lançando jatos de esperma dentro de mim se contraindo eu falei, "já vem, vou gozar, vou gozar, estou gozandoooo" gemendo enquanto eu explodia num gozo sem igual, não conseguia me conter, eu urrava, gemia, me estremecia. Não acreditava, eu uma mulher casada, cavalgando, gemendo, sobre um homem, até fazê-lo gozar dentro de mim, não dava mesmo para acreditar.



Ai fui eu quem caiu de lado exausta de cansaço, estava exausta, mas levantei e fui tomar banho, ao chegar em frente ao banheiro vi o esperma escorrendo da buceta para minhas coxas. Ao voltar, ele estava deitado na cama, eu pedi que ele fosse para o apartamento dele, pois me veio um resquício de culpa e vergonha.



Ao ficar só na cama, me veio uma pequena sensação de culpa ao sentir o esperma dele ainda escorrendo da minha vagina, mas a sensação de satisfação era maior. Na manhã seguinte, ao ver a mancha no lençol, eu estava com um duplo sentimento. Saciada e com culpa. Evitei falar muito com ele durante o dia. Mas ao final voltamos juntos para o hotel. Cada um disfarçando, mas estavamos com muito tesão. Na volta do curso, paramos no restaurante para jantar um prato leve, depois, no elevador eu disse a ele que iria tomar um banho e que se ele quisesse poderia vir ao meu apartamento, dentro de meia hora.



Assim que tomei meu banho e já fiquei só enrolada no roupão, não vi motivo para me vestir, afinal ele já conhecia meu corpo todo. Liguei ao meu marido, para evitar que ele ligasse em momento indevido, ao ouvir a voz dele, quase desisto de receber meu novo amigo, depois de falar com ele, antes que pudesse pensar em desistir ouvi batidas na porta. Era ele, e assim que entrou, me tomou pelos braços como se fosse a coisa mais natural, com isso perdi toda vontade de parar com aquela loucura.



Ele tirou meu roupão e se despiu jogando as peças da sua roupa no chão, foi bem diferente da noite anterior, era como se cada um quisesse aproveitar cada momento cada minuto e por isso nos despimos logo. Ficamos em pé, pelados, fomos nos aproximando, para minha surpresa, eu não senti nenhuma vergonha de estar toda nua, vendo meu parceiro pelado em minha frente se aproximando de mim, com o pênis duro, fomos nos aproximando até que acabamos nos abraçando. Como era gostoso, sentir a pele de outro diretamente na pele da gente. O pênis dele encostado aos meus pêlos vaginais, meus seios comprimindo seu torax. Ficamos assim, abraçados, o pênis rígido dele encostado em meu estômago, enquanto nossas línguas travavam uma batalha, até que ele me levou para a cama, e caímos na cama abraçados e beijando, até que ele foi beijando todo meu corpo dizendo "abre essa buceta amor, agora vou chupar sua buceta", se virou para chupar minha bucetinha, e passou as pernas uma em cada lado da minha cabeça dizendo "chupa meu pau amor, chupa", e vi diante de mim, um pênis duro e comprido, enquanto gemia de prazer com a língua dele na minha buceta, peguei aquele pênis que balançava em minha frente e comecei a beijar até que coloquei na boca e começamos um 69 maravilhoso, não podia acreditar, eu uma mulher casada deitada nua com um homem em cima de mim chupando minha vagina enquanto eu estava com metade do pênis dele enterrado em minha boca, até que cada um acabou gozando na boca do outro. Eu engoli toda esperma que jorrava daquele pênis, coisa que também eu fazia pela primeira vez. Já tinha ouvido falar em 69, mas meu marido nunca fez isso e nunca ele tinha gozado em minha boca, nem sabia qual era o gosto de esperma. Estranho o fato de uma esposa só vir a conhecer o gosto de esperma com outro homem. Fizemos amor a noite toda, quando ficávamos exaustos, dormíamos abraçadinhos e ao acordar daí a algum tempo, começava de novo, até os dois gozarem de novo e dormir abraçadinhos e ele acabou dormindo, abraçado comigo até de manhã como marido e mulher e não sentia mais nenhum remorso em fazer isso.



A noite seguinte, foi outra noite de sexo intenso, já era tão natural que não foi preciso dizer nada, no elevador só dissemos até já, e logo ele bateu na minha porta. Já havia tanta intimidade entre nós que cada um falava de tudo, ele "dizia abre essa buceta deliciosa amor, que buceta apertadinha, vou comer seu cuzinho" e eu também pela primeira vez na vida dizia livremente "me come toda, mete esse pauzão na minha buceta, goza na minha boca que quero tomar toda sua porra, enche minha buceta com sua porra" palavras que jamais achei que um dia eu diria. E quando ele estava me possuindo de quatro, tirou o pênis de dentro da buceta e começou a introduzir seu pênis em meu cuzinho virgem, senti dor e tesão ao mesmo tempo, até que foi introduzindo pouco a pouco, eu gemendo de dor e tesão, acho que eu sou muito apertadinha no cú, pois ao introduzir metade, com muito sacrifício, ele gozou dentro e nessa hora ele segurou meu quadril e puxou forte, enterrando todo pênis de uma vez, provocando um grito de dor e tesão da minha garganta, me fazendo gozar também com o pênis entalado em meu cuzinho eu gritava de dor, de tesão e de gozo, depois fomos tomar um banho, eu com o cuzinho dolorido. Nós dois estávamos com muita fome de sexo.



Fizemos amor, a noite toda depois ele dormiu comigo de novo, nós dois pelados e abraçados, até de manhã e quando acordava de madrugada dava outra metidinha. Ao final passamos a semana fodendo todas as noites, já sem inibições, fizemos 69 até um gozar na boca de outro e em todas as posições, com ele por cima, eu por cima, de ladinho. Foram fodas gostosas. Todas as noites dormi com a bucetinha cheia de esperma, e de manhã sempre tinha uma mancha no lençol. Para uma iniciante até que foi demais. O melhor foi a noite de sábado para domingo, ficamos trepando a noite toda, só acordamos as 9:30h, fomos correndo tomar café antes que recolhessem. Durante o dia de domingo, só saimos na hora do almoço para que a camareira limpasse o quarto, depois ficamos trancados nós dois pelados na cama. Fizemos coisas inacreditáveis, como por exemplo, eu ligar ao meu marido estando nós dois pelados na cama, ele beijando meu corpo e me chupando enquanto eu falava com meu marido, eu dizendo que sentia a falta dele e que o amava muito e que não via a hora de voltar, eu tinha de fazer força para não gemer, pois meu chefe estava chupado minha bucetinha me dando um prazer indescritível, quando eu ia mandar um beijinho de despedida ao meu marido, ele colocou seu pênis diante do telefone, e eu beijei a cabeça do pênis sonoramente, e meu marido sem perceber nada. Se ele soubesse que aquele barulho era do meu beijo na cabeça do pênis do meu amigo, nem sei qual seria sua reação. Ele também ligou para a esposa dele, com nós dois pelados, ele dizendo que a amava, enquanto eu estava com o pênis dele dentro da boca e quando ele ia mandar o beijo de despedida, coloquei meu seio junto ao telefone, e ele deu um sonoro beijo no meu mamilo, e a esposa dele toda feliz sem nem imaginar como saiu aquele som do beijo. Retornei na outra quarta-feira a noite depois do curso.



Meu marido me esperava no portão de desembarque do aeroporto. Me abraçou, deu um beijinho que comparado com o do meu amigo, foi tão sem graça, e perguntou-me como foi o curso. Respondi que foi útil com novos conhecimentos que teria de usar agora e que seria util no meu dia a dia. Fomos para casa e a noite, apesar do meu cansaço, tive de fazer amor com ele, afinal foram mais de 1 semana sem sexo para ele, eu por meu lado, já estava muuuuuuito satisfeita, até demais, afinal fora as 2 primeiras noites, depois foram todas as noites de sexo direto.



Tive de fazer de conta que eu também sentia falta de sexo como ele, mas na verdade, eu mesma não fazia nenhuma questão de fazer amor com meu marido.



Pude sentir como é diferente fazer amor com o próprio marido. A começar pelo tamanho do pênis, que antes me parecia de bom tamanho, agora que conheci e muito bem, o do meu amigo, diante dele, o do meu marido parece tão menor.



Também o corpo do meu marido que antes eu idolatrava, se comparado com aquele corpo todo peludo do meu amigo..... só de sentir aqueles pêlos contra meus seios, minhas coxas, minhas costas, minha bundinha, já me dava tanto tesão.



Foi aquela rotina, primeiro ele colocando uma camisinha para evitar a gravidez, tive até de mergulhar o rosto no travesseiro e ficar de bruços, para ele não ver o sorriso nos meus lábios, pois era muito engraçado, depois de passar a semana toda fazendo amor sem camisinha, agora o próprio marido colocando uma camisinha!



Se ele soubesse que minha vagina já teve mais horas de contato direto de um pênis estranho, direto pele com pele sem camisinha que o pênis do marido, e que sua esposa passou todas as noites da semana, recebendo jatos de esperma direto dentro da vagina, inundando o útero, e isso várias vezes por noite, e que enquanto ela dormia ficava escorrendo esperma de outro homem, manchando o lençol, meu Deus, ele me mataria.



Já imaginou se a camareira um dia contasse ao meu marido, que todo dia de manhã, o lençol da cama de sua esposa estava melado de tanta porra que ficava escorrendo da bucetinha dela?



Meu marido, empurrou minhas coxas para os lado com suas pernas e já subiu em cima de mim, me penetrando com o pênis revestido pela camisinha até gozar na camisinha! É tão sem graça sentir o gozo com camisinha, diferente daquele jato quente que meu amigo lançava no fundo da vagina. Como é gostoso o contato de um pênis direto na vagina sem a camisinha, com a camisinha, fica tão lisinha e não vem aquele calor que queima por dentro.



Senti falta das carícias, dos beijos de língua, depois dos beijos no meu corpo todo, nos seios, coxas, vagina.



Senti falta das palavras que depois de ficar ouvindo por uma semana, se tornaram familiares para mim, como: "abre as coxas, arregaça sua buceta, quer dar seu cuzinho para mim, chupa meu pau, engole minha porra, tesuda, peituda, que bundão, que buceta gostosa, arregaça sua bucetona, engole meu pau", ou eu mesma dizendo sem nenhum constrangimento: "me chupa toda, que delícia de pauzão, goza na minha boca, chupa minha buceta, vou gozar, goza junto comigo, põe devagarzinho porque meu marido não come meu cú e não estou acostumada, goza na minha boca que vou engolir toda porra" e coisas assim que me davam tesão só de lembrar.



Aliás, eu tive de tomar muito cuidado, pois meu amigo me acostumou mal, eu já falava sem nenhum constrangimento, palavras como pau, porra, buceta, cuzinho, coisas que meu marido ficaria horrorizado se eu dissesse.



Meu marido fez tudo calado, só dava para ouvir sua respiração ofegante. Quando ele ia gozar, tive de me conter para não tirar o pênis de dentro, arrancar a camisinha e cair de boca para engolir aquela porra. Meu amigo ficava me possuindo por longo tempo, socando aquele pau enorme por vários minutos, castigando minha bucetinha, meu marido, ao contrário, depois de enfiar e tirar umas quatro vezes, já gozou. Eu que gozava várias vezes durante a noite com meu amigo, com meu marido, não cheguei a gozar nem uma vez, mas fiz de conta que gozei.



Eu tive de me policiar durante o ato, para não fazer nada do que aprendi com meu amigo, como o 69, ou eu subir nele, encaixar seu pênis em minha bucetinha e cavalgá-lo, pois se eu chupasse seu pênis depois de me possuir, aquele penis todo lambuzado de esperma pela camisinha, ele iria desconfiar.



Eu tinha até de tomar cuidado para não falar, "chupa minha buceta, me fode forte, me rasga toda, enfia todo esse pauzão na minha buceta, ou vou te chupar e quero que goze na minha boca, come meu cuzinho, goza na minha boca que vou engolir toda porra", coisas que no hotel, eram normais entre eu e meu amigo.



Se eu falasse isso, meu marido teria um ataque.



Amo meu marido, mas não me arrependo do que fiz, pois conheci novos limites do sexo.



Se por acaso, voce meu parceiro de curso ler este depoimento, me escreva por favor, fiquei sem contato com voce e estou com muita saudade, mande mensagem.
Happy hour com a recepcionista




Assuntos: Heterossexual, Anal, Carro, Motel, Oral, Orgasmo, Destaque, Escritório

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Esta aconteceu recentemente, no começo de 2010, por conta da quantidade incrível de chuva que caiu sobre a cidade de São Paulo em janeiro. Era uma sexta-feira, e o pessoal do escritório havia combinado de tomar uma cerveja após uma semana especialmente difícil, devido ao início do ano.



O clima entre a equipe era de ansiedade, já que nosso chefe parecia haver esquecido o bom-humor em 2.009, e estava exigindo de todos quase a perfeição no trabalho, nos mínimos detalhes. Assim, ao longo da semana fomos combinando o encontro para relaxar, e na sexta-feira todos não falavam de outra coisa. As meninas vieram vestidas bem no estilo verão, com vestidos leves, blusas de alcinhas e tecidos fininhos e em cores claras.



Naquela abençoada sexta-feira do Happy-Hour, São Paulo foi atingida (novamente) por uma chuva monumental ao final da tarde. Isso acabou criando uma oportunidade interessante, já que muitas das meninas presentes dependeriam de condução para irem embora. Em um determinado ponto, muito antes do combinado, as pessoas começaram a ir embora, preocupadas com o trânsito e querendo otimizar caronas. Assim, fomos ficando, os “perdidos na noite” como alguém comentou.



Logo, com menos pessoas na mesa, e mais álcool na cabeça, invariavelmente o assunto descambou para sexo. No início de um jeito meio dissimulado, mas logo o pessoal estava falando besteiras abertamente. No canto da mesa, Michele, uma loirinha que trabalhava como recepcionista soltou:



- “Os homens estão muito exigentes, hoje... Se você quiser segurar seu namorado, tem que fazer de tudo na cama. Senão, ele procura outra.”



Não agüentei, e seguindo a máxima de que a língua e mais rápida do que o cérebro, soltei:



-“É mesmo, Michele? E você tem namorado fixo há muito tempo?”



Todo mundo caiu na risada, deixando-a vermelha, e sem ter muito como responder. Mas ela não se abalou muito não:



- “Olha, Marcos, eu vou te falar... Posso assegurar que não foi por nenhuma razão dessas que meus namoros não deram certo. Duvido que algum dos meus ex-namorados tenha algo para reclamar.”



“Bem,” pensei eu, “tome... falou o quê quis, ouviu o quê não quis. Bem feito.” O pessoal se divertia com o jogo de provocações e eu, abastecido que estava pelos chopps, fui dando mais corda.



- “Ah, mas isso quem está falando é você... Não podemos acreditar assim, de graça. Vamos marcar uma auditoria para ver se isso é verdade.”



- “Ah, não... não posso mostrar isso assim, em público.”



- “Oras... por mim, fechou. Marcamos uma auditoria privada, então. Depois eu elaboro o relatório e divulgo o resultado.”



Novas risadas, premiadas com um tapa dela no meu braço, e mais chopp para todo mundo. Porém, desse ponto em diante passei a prestar mais atenção na Michele. Ela é uma loira que chama muito atenção, mesmo sem ser linda. O fato é que ela tem um par de coxas fantástico, e se veste sempre com calças agarradas e de cintura baixa, deixando sempre a imaginação da gente vagar por aquelas pernas e bunda empinada.



Eu nunca havia pensado em nada mais sério com ela, mas agora, inebriado pelo clima da conversa, e impulsionado pela imagem da bunda dela, começava a ver que minha noite poderia terminar muito mais tarde do que o planejado.



A Michele percebeu meus olhares insistentes para ela, e passou a fazer um joguinho, olhando de volta e sorrindo. Logo estávamos trocando piscadelas na mesa, a medida que as poucas pessoas restantes iam saindo. Finalmente, ficamos só os dois. Pedimos uma saideira, tendo ficado já implícito que eu daria uma carona para ela.



- “E ai, você vai me dar uma carona, então? ”



- “Claro, já esqueceu que sou o responsável por descobrir se o quê você falou é verdade, ou se é só conversa?”



- “É mesmo?”, disse ela, se aproximando do meu ouvido. “E o quê exatamente você espera descobrir?”



- “Ah, isso é confidencial. Não posso dar detalhes a pessoa investigada.”, brinquei.



- “Mas será que não tem jeito de eu negociar isso?”, disse ela, junto ao meu ouvido, e deslizando a mão pela minha coxa.



- “Bem, depende do quanto você quer essa informação.”, continuei provocando.



- “Muito... “, e dizendo isso, apertou meu pau por baixo da mesa. “Afinal, é a minha imagem que está em jogo, não posso brincar com isso.”, continuou ela, dando uma mordidinha na ponta da minha orelha.



Aquela brincadeira que começara de forma tão inocente tinha efetivamente rendido frutos, e era hora de colhê-los. Sem me preocupar muito se ainda havia alguém da empresa perdido pelo bar, aproveitei que a boca dela estava próxima de mim e, segurando sua nuca virei meu rosto e beijei sua boca profundamente. Ali mesmo na mesa nossas línguas começaram a duelar dentro de nossas bocas, e ficou claro que aquela loirinha gostava e muito do assunto.



Paguei a conta e saímos dali, antes que as coisas ficassem ainda mais quentes. Tomamos a chuva que caia, no percurso até o carro, mas o calor que já tínhamos dentro de nós não arrefeceu. Entramos no meu carro, no estacionamento onde paro perto da empresa, e começamos novamente a nos atracar. Ela usava uma blusa de alcinhas, decotada. Sua pele molhada pela chuva contrastava com o calor da minha boca, e ali mesmo no carro comecei a beijar seu pescoço, enquanto apalpava seus seios.



Ela gemia, segurando minha cabeça enquanto deslizava os dedos pelos meus cabelos. Subi do seu pescoço para sua boca, recomeçando o duelo de línguas. Minha mão deslizava pela sua calça, de tecido finíssimo que atiçava minha imaginação. Pelo toque senti a minúscula calcinha que ela usava, envolvendo a bunda que tanto chamara minha atenção no escritório.



Os vidros do carro rapidamente embaçaram, mas por sorte a chuva e a posição do meu carro no estacionamento serviam à nossa volúpia. Isolados no fundo do estacionamento, protegidos por uma chuva insistente, logo nossos carinhos foram evoluindo e se tornando mais ousados. Enquanto eu beijava seus seios, agora que levantara sua blusa, ela massageava meu pau, solto pela calça que ela abrira.



Ela não usava sutiã, e minha boca brincava com seus biquinhos, arrepiando-os. Sua mão pequena segurava meu pau duro, masturbando-o:



- “Que pau gostoso que você tem, duro assim...”



- “E o quê você gosta de fazer com um pau assim?”



- “hummm... várias coisas. Mas a primeira é essa aqui, ó...”



E falando isso desceu sua cabeça sobre meu corpo, pondo meu pau na sua boca. Que delícia sentir aquela língua ágil no meu cacete duro. Ela deslizava a boca para cima e para baixo, para em seguida tirar meu pau da boca e passar a língua, indo do saco até a cabeça. Logo o enfiava novamente na boca, e ficava subindo e descendo, fazendo-me foder aquela boca quente.



- “Uffss... que delícia de boca!”



- “É o que os meus namorados dizem, gato... E ai? Vai querer conhecer as outras coisas que eles gostam?”



Mediante um convite desses, só o que me restava fazer foi ligar o carro e sair de lá para o motel mais próximo, e rápido. No caminho, virava e mexia eu era brindado com novos ataques da Michele ao meu, ora com a sua mão safada, ora com a boca mesma, tornando o ato de dirigir um suplício, mas fazer o quê? Cada um tem que encarar os seus próprios desafios, é o que eu sempre digo. Quando ela parava de me chupar, ficava segurando meu pau e falando besteiras no meu ouvido.



- “Eu vou fazer você gozar na minha boca, você vai ver... Todos vocês gostam disso, e você vai ficar doidão.”



Finalmente o motel chegou, e após entregar os documentos (com a Michele me chupando, claro), fomos para a garagem. Novo ataque dentro do carro, com direito a beijos, chupadas e apalpadas. Saímos do carro. Assim que pude abraçar o seu corpo inteiro, enfim sem ninguém por perto, comecei a passar a mão pelas suas pernas que eu tanto desejara. Coloquei minha mão dentro da sua calça, enquanto a beijava, e alisei a sua bunda por cima da calcinha minúscula.



Ela gemia, agarrada em mim, e segurando meu pau, de novo para fora da calça. Resolvi que era hora de empatar um pouco aquele jogo.



- “Deixe eu ver essa calcinha gostosa...”



Deitei-a sobre o capo do carro, e puxei sua calça para baixo, revelando um delicioso par de coxas, roliças, lisinhas e firmes. Sua calcinha, preta e branca, com uma estampa de zebrinha parecia um porta-joia, pequena e escondendo um tesouro. Puxei-a para o lado, revelando uma bocetinha rosa e, presente maior, sem nenhum pelinho. Passei a língua de baixo para cima, sorvendo aquele néctar que ela já desprendia. Ela se arrepiou, e segurou minha cabeça entre as suas coxas.



Ela estava excitadíssima por conta das brincadeiras anteriores, visto que bastou umas chupadas e brincar com a minha língua ali por poucos minutos para ela gozar, escandalosamente, ainda na garagem. Aproximei meu pau duro daquela xoxota gostosa, disposto a começar a fodê-la ali mesmo, mas ela pors a mão no meu peito e me fez parar:



- “Calma, gostosão... Você tem camisinha aqui no carro?”



Balancei a cabeça, decepcionado comigo mesmo.



- “Então vamos subir, e você vai descobrir as outras armas que uso para segurar meus namorados.”



Disse isso e, levantando do capô do carro, se dirigiu para a escada. Fiquei ali, de pau na mão, olhando aquela bunda gostosa desfilar em direção à suíte, e fui atrás. Assim que chegou na suíte ela jogou a sua blusa no chão, ficando vestida somente com a calcinha. Enquanto eu me livrava das minhas roupas ela começou um showzinho, colocando as mãos no espelho da parede e rebolando para mim. Logo eu estava pelado, sentado na cama com o pau na mão, chamando por ela.



Ela veio até mim, parando ao meu lado e me beijando, enquanto segurava e alisava meu pau. Pegou no criado-mudo uma camisinha, e abrindo a embalagem vestiu meu pau. Segurando-o pela base, ficou chupando-o mais um pouco, por cima da camisinha, me deixando louco. Em seguida, disparou:



- “Você quer saber agora qual meu grande trunfo para segurar meus namorados?”



E antes que eu respondesse qualquer coisa, tirou a sua calcinha, revelando sua bocetinha lisinha, que eu chupara lá na garagem, e a sua bunda deliciosa. Ato contínuo, olhando para mim por cima do ombro, ficou de quatro na cama, com os ombros encostados no colchão e aquela bundinha redondinha apontada para cima. Colocou seu dedo na boca, molhando-o com saliva, e em seguida lubrificou seu buraquinho.



- “Você gosta? Vem aqui, vem... Come minha bunda... Vem, eu quero seu pau no meu cuzinho.”



Fiquei olhando para aquela cena, atônito. Nem nos meus melhores devaneios eu poderia imaginar aquela menina meio quieta, até então meio reservada, tão puta e safada assim. Mas a vida é maravilhosa, e em não raras oportunidades nos brinda com essas surpresas maravilhosas. Fui até o criado-mudo onde ela pegara a camisinha, e peguei um tubinho de lubrificante, já vislumbrando meu pau dentro daquele botãozinho.



Ela permanecia de quatro na cama, com a bunda para cima e agora se masturbando. Derramei um pouco do gel sobre o seu rego, deixando escorrer até seu buraquinho. Comecei a brincar com o seu cuzinho, primeiro rodeando-o com meu dedo, depois penetrando-o, e espalhando o gel pelo começo do seu rabo. Logo eu estava com dois dedos penetrando-a, deixando seu ânus se acostumar com a invasão.



- “Vem, para de brincar... eu quero seu pau. Põe ele aqui, põe... Eu sei que você gosta, você fica comendo minha bunda com os olhos no escritório. Não é isso que você queria fazer? Vem...”



Bem, se ela estava mandando... quem sou eu para discutir. Expremi o resto do tubinho de gel sobre meu pau, deixando a camisinha brilhando. Meu pau apontava para o teto, de tão duro, louco para gozar depois daquele boquete no carro, aqueles sarros todos, e agora aquela visão do paraíso. Procurei me concentrar em outra coisa, enquanto encostava a cabeça no buraquinho dela. Com tanto gel, e ainda com a clara experiência dela, foi como cortar manteiga com faca quente. O cuzinho dela literalmente engoliu meu pau.



- “Aiii, cacete.... devagar! Caralho, que cacete grosso. Calma... Assim, devagarzinho... vai, não para... enfia devagar, assim.... uhhh... afffff., que delícia... fode, vem, me fode.”



Eu ia fazendo o que ela pedia, enfiando devagar meu pau que já estava metade dentro daquela bunda branquinha, redonda e deliciosa. Apoiado nas pernas, meio de cócoras, segurava-a pela cintura e mexia meu corpo para a frente e para trás, excitando a ambos . Ela não parava de falar putarias:



- “Cacete, que pau gostoso... Grosso, duro, adoro isso. Vai, mete, agora. Me fode, come meu cú.”



Parei um pouco, para respirar e tentar controlar o tesão, não querendo gozar ainda. Mas a Michele não parava, jogava seu corpo para trás, batia a bunda no meu corpo, fazia meu pau sumir dentro das suas nádegas firmes, enquanto continuava a se masturbar ferozmente. Não teve jeito, o tesão acumulado, mais os gritinhos dela e a visão daquela loira de quatro embaixo de mim foram mais fortes.



Tirei o pau de dentro dela, saquei a camisinha bem a tempo de soltar o primeiro jato de porra sobre suas costas. Foi um jato forte, longo, que molhou as suas costas e até o seu cabelo. Ela se virou na cama, ficando de barriga para cima a tempo de receber os outros jatos sobre seu corpo, barriga e seios. Parecia fazer meses que eu não gozava, tal o volume e a força da esporrada sobre ela.



Caimos exaustos na cama, rindo e trocando beijos, enquanto eu espalhava meu creme sobre o corpo dela, brincando. Ela me perguntou:



- “E ai, o quê você achou das minhas táticas? Se você fosse meu namorado, isso te manteria fiel a mim?”



Dei risada dela, e disse que com certeza ela era na cama o sonho de consumo de todo homem. Ficamos falando um pouco sobre isso, quando ela me disse que na verdade nem isso fazia os caras quererem manter um relacionamento firme, mas que independente disso ela gostava de saber que o comportamento atrevido dela era marcante para quem conhecesse. E como, pensei eu.



Fomos para a banheira de hidromassagem, nos refrescarmos um pouco. Pedi uns sucos para nós, e quando tocaram a campainha com o pedido, ela foi mais rápida do que eu e saiu da água para ir pegar a bandeja. Fiquei olhando o corpo dela, coberto por porções de espuma, enquanto ela ia até o quarto. Decididamente, se ela não era linda, sua bunda era. Voltou segurando a bandeja com os sucos, e ao pegar meu copo vi que ela havia posto outra camisinha sobre a bandeja. A loira não era mole, não.



Vendo aquilo, parti para o novo ataque... comecei a chupar seus seios, afastando a espuma que ainda restava, e ainda dentro da hidro deitei-a na beirada. Fui descendo do seus seios para a sua bocetinha raspada, e novamente cai de boca naqueles lábios deliciosos. Ela logo começou a rebolar na minha boca, e ajudado pelos meus dedos que brincavam de entra e sai em sua xoxota e cuzinho, logo ela gozou novamente. Mas se ela queria folia, eu não estava disposto a dar trégua a ela. Passando por cima do seu corpo, levei meu pau até a sua boca.



Ele, que já dava sinais de vida novamente, ao receber os carinhos da sua língua e lábios, logo ficou em ponto de bala novamente.



- “Dessa vez, eu quero que você goze na minha boca.”



- “Seu desejo é uma ordem.”, brinquei com ela, “Mas antes eu quero foder essa boceta carequinha.”



Camisinha no pau, sentei na hidro e ela veio por cima, sentando no meu colo, de frente para mim. A camisinha mais a água faziam meu pau escorregar dentro daquele túnel delicioso, e logo ela estava gemendo novamente, excitadíssima. Meus dedos alisavam a sua bunda, e logo comecei a brincar com seu cuzinho novamente. Ela parecia realmente gostar de sexo anal, porque sem eu pedir ou falar nada, ela levantou-se, virou-se, e de costas para mim desceu sobre meu cacete, que segurava apontando para cima. Ajeitou na entrada do cuzinho e após uma breve negociação entre pinto X cú, logo ela estava descendo e subindo sobre mim, dando novamente o cuzinho para mim, felizardo que me sentia.



Inclinei meu corpo para trás, deixando ela comandar as ações. Ela também inclinou-se para trás, e mexia rapidamente sua cintura, fazendo meu pau sumir em seu rabo, enquanto eu dedilhava sua xoxota. Querendo variar mais um pouco, voltei a deitá-la do lado de fora da banheira, de costas, e pegando num delicioso frango-assado penetrei profundamente a sua boceta. Segurando suas pernas na altura dos meus ombros , eu a fodia rápida e profundamente, e em mais alguns momentos ela gozou pela terceira vez na noite. Foi o sinal para mim.



Saindo de dentro dela, tirei a camisinha e levei meu pau até a altura da boca dela. Ela, mostrando-se mais uma vez ávida por uma putaria, mais do que depressa caiu de boca nele, punhetando-o com uma das mãos. Foi quase instantâneo... Gozei forte em sua boca, e ela assim que sentiu o primeiro jato na boca tirou meu pau e me fez gozar sobre o seu rosto. Assim que parei de ejacular ela voltou a chupar meu pau, arrancando suspiros de mim, que via meu pau brilhando em sua boca.



Sentei ao lado dela, na beirada da hidro, para recuperar as forças, enquanto ela me provocava:



- “E então? Posso me considerar devidamente auditada? Qual o veredicto?”



- “Bem, não sei se posso adiantar alguma coisa. Acho que o correto é fazer mais algumas checagens e verificações.”



- “Bem, é só marcar... Estou a disposição, para o que for preciso.”, disse ela, me dando uma piscada, enquanto lavava o rosto.



Não sei ainda se vai rolar mais alguma coisa ou não, até porquê essas coisas ficam enroladas quando misturamos serviço e prazer, mas sei que eu sai daquele motel pensando que esses happy-hours não podem demorar tanto para acontecer.
A massagem que acabou em gozo


Autor: Willie Bird

Categoria: Heterossexual

Data: 2010-03-10 15:17

Última revisão: 2010-03-11 12:50


Assuntos: Heterossexual, Infidelidade, Traição, massagem erótica, Destaque




Assim que me mudei para a França, há mais ou menos 7 anos atrás, indo direto do Brasil, fui morar com um casal de amigos que já moravam por lá algum tempo. Desde que cheguei, minha vida foi movida por uma tranqüilidade quase mórbida, porém, como não poderia deixar de ser, aos poucos fui me sentindo solitário e veio também a vontade estar com alguém na intimidade.



A cada dia que passava, eu ficava muito mais sensível, no tocante a sexo e libido a mil. Começa a criar fantasias em minha cabeça, mesmo por que eu gosto muito de sexo em sua plenitude, sem tabus.



A esposa do meu amigo que chamarei de Lílian (e meu amigo de Jamil), era uma linda moreninha no ápice de seus 18 anos e meio, ainda era uma menina, vamos dizer muito imatura em certos pontos, mas era também uma mulher muito atraente e cheia de encantos. Ela tinha um corpo maravilhoso, com seus cabelos longos e pretos. Fazia teatro, que na maioria das vezes envolvia dança e por isso ela estava sempre muito bem malhada e em boa forma física. Tinha coxas roliças e grossas, cintura fina e seios médios. O desenho de seu rosto era quase perfeito, mas o que ela quase não tinha, era malícia das coisas (pelo menos deixa transparecer isto), e por vezes à mesa de café da manhã, ela vinha somente de hobby e com uma calcinha minúscula por baixo, como a mesa era exatamente a divisória de uma “cozinha americana” e ficava de frente para um sofá, eu deliberadamente sempre me sentava nele, para desfrutar da bela visão matutina, pois ela se esquecia, ou fazia que de esquecida, que sua vestimenta se abria ao sentar, o que dava uma maravilhosa visão de seu corpo lindo e de suas calcinhas, que não cobriam quase nada. Por duas vezes, eu vi que ela não usava absolutamente nada por baixo e eu pude ver sua xaninha linda, o que me deixou mais tarado ainda.



O tempo foi passando, e eu comecei a desenvolver uma tara especial por ela, mas devido a minha amizade com eles, continha-me de todas as formas que podia, para não deixar sequer transparecer a minha vontade e meu tesão. Até que um dia, estávamos sentados à sala e ela me perguntou se eu sabia fazer massagem, eu respondi que sim, até mesmo por que eu já havia feito muito em minha esposa que, por sua vez, sempre achava maravilhoso. Então veio o inusitado pedido:



- Você poderia me fazer uma massagem dessas, pois estou toda tensa. - Este pedido foi feito diante de seu marido e de mais dois amigos belgas, que não entendiam nada de português, e que nos visitavam neste dia, porém já eram muito íntimos da casa. Era de se estranhar de ela não pedir ao marido, mas ele já havia dito que não sabia mesmo fazer isso. Então, como só eu sabia o que se passava em minha cabeça, falei que faria sim e ainda falei que se mais alguém quisesse, eu estaria ao dispor, pra não chamar a atenção para aquele fato, principalmente à do meu amigo. Pensei que aquele pedido seria para dali a alguns dias ou pelo menos para mais tarde, mas ela se levantou e se dirigiu ao quarto, e quando voltou, veio vestindo uma camiseta branca sem mangas e uma toalha cobrindo a parte de baixo.



- Vamos então?



Procurei não parecer assustado com aquilo e me levantei, perguntando onde seria a massagem, já que não havia ali, lugar adequado para tal. Ela sugeriu o meu quarto, pois tinha uma cama de solteiro que era relativamente alta, e daria pra substituir uma maca. O pessoal permaneceu na sala conversando animadamente sem qualquer constrangimento. Fomos ao meu quarto e quando ela tirou a toalha, cheguei a engolir a seco, pois não esperava aquela visão. Não que já não havia visto bem mais que aquilo, mas ela vestia um mini short e notava-se que não existia calcinha por baixo, além do mais, agora eu poderia tocar e olhar bem de pertinho.



Pedi que ela se deitasse, depois fui ao meu armário e busquei um óleo e um creme hidratante que eu mesmo usava. Pedi que ficasse de bruços e que procurasse relaxar. Coloquei uma música bem suave e comecei. Dei um longo trato nos pés dela. Fui subindo e fazendo realmente uma bela massagem por toda a extensão de suas pernas, tirando proveito daquela visão maravilhosa que era sua avolumada bunda. Quando cheguei bem à altura da bunda, ela deliberadamente tratou de enfiar o short no rego, e como ele já era bem pequeno, passou a não cobrir quase nada, formando uma espécie de asa delta, deixando mais visível ainda sua bela anatomia. Como ela assim o fez, foi o mesmo que me pedir uma atenção maior naquela região. Não me fiz de rogado, espalhei bastante óleo e mais um pouco de hidratante pelas mãos e comecei meu martírio. Alisei bastante cada nádega dela, com firmeza e com sensibilidade. Meu pau já estava quase para estourar minha bermuda. Como eu vivia sonhando em tocar e mesmo, comer aquela linda morena e deixei meus instintos me levar mais adiante. Enquanto massageava aquela beldade, deixei meus dedos escorregarem para o lado interno das nádegas, quase tocando seu cuzinho, mas não houve reação alguma de sua parte, então fui mais adiante, levei minha mão para o lado interno de suas coxas e cheguei a tocar em seu short na direção de sua xaninha, sem alguma reação ainda, só que quando eu voltei a passar meus dedos pelo rego de sua bunda, notei que ela arqueou o corpo um pouco e arrepiou-se. Acabei aquela parte e subi para os ombros e nuca. Nem eu e nem ela, creio eu, estávamos mais interessados que eu demorasse tanto tempo ali, por isso pedi que virasse de barriga para cima, nisso o seu marido entrou e perguntou se o profissional (em tom de deboche), era bom no negócio, sorrimos e ela afirmou que estava melhor do que ela esperava. Senti que realmente estava gostando do que estava acontecendo. Ele virou-se e saiu, então senti que não voltaria tão cedo e eu poderia dar atenção maior a minha “cliente”.



Ela deitou-se finalmente de frente para mim, e pude ver seu montinho de Venus, que era bem protuberante, parecendo o famoso, “capo de fusca”. Voltei aos pés e fui subindo, já imaginando o que viria a seguir, quando cheguei bem ao alto das coxas, ela entreabriu um pouco as pernas, e como eu queria um espaço maior para agir com as mãos, peguei uma das pernas e abri um pouco mais. Ela manteve-se com os olhos fechados. Passei várias vezes minhas mãos seguidamente perto de sua xaninha e não me agüentei e deixei que meus dedos tocassem em cheio o meu objeto de desejo, ela suspirou fundo e se contorceu em cima da cama. Coloquei mais óleo nas mãos, e passei a dar investidas maiores em direção à sua linda bucetinha, chegando a enfiar os dedos pela borda do shortinho, tocando escancaradamente a ponta dos dedos em sua rachinha que já estava ficando molhadinha.



Não dizíamos nenhuma palavra, somente o ato em si, dizia o que estávamos querendo. Ela levantou mais, as pernas e como o seu short era de algodão, cheguei-o para o lado, revelando uma coisinha linda e lisa, quase sem pêlo algum, perdi totalmente o medo e a noção do perigo e fui com minha boca de encontro àquela “boquinha”, e passei a dar lambidas vigorosas, fazendo ela se contorcer toda. Ela levou sua mão à frente e tocou meu pau por cima da bermuda, mas tratou de enfiar sua mão por dentro e pegar em cheio, meu pau que estava para estourar ainda preso, cheguei meu corpo à frente em sua direção, e não sei como, mas ela conseguiu libertar o meu pau e começou, meio sem espaço, a tentar fazer o mesmo que eu fazia com ela. Como não podíamos fazer muito barulho, fiquei com mais tesão ainda, devido o perigo que estávamos correndo. Ela deitou-se a beira da cama de lado, acotovelando a cabeça, de forma que ficava bem a altura de poder abocanhar meu pau. Pegou meu mastro, passou a chupar maravilhosamente, me levando quase ao gozo, pedi então que ela se levantasse e colocasse as pernas estendidas e apoiei seus pés em meus ombros e fui enfiando lentamente meu pau em sua xaninha, ela tapava a boca com uma das mãos para não gritar, e fui metendo cada vez mais rápido, até que senti que seu corpo, em várias convulsões, deixou-se cair na cama. Ela havia gozado linda e fartamente, mas eu ainda não. Pedi que se virasse, ela entendeu a mensagem e ficou de quatro, fui metendo novamente. Ela lançava seu corpo para traz num movimento ritmado que, devido à ânsia, fez sair meu pau, e como estava tudo muito molhadinho pelo seu gozo, quando voltei a fazer pressão, meu pau foi em direção errada e forçou seu lindo cuzinho, ela soltou um gemido e arrebitou o traseiro, senti que estava aberto o caminho e foi dada a carta branca. Posicionei melhor e fui empurrando em seu cuzinho e ela também fazia força para traz, e começamos um violento e silencioso ritmo, o que não demorou e gozei muito em sua bundinha, mas ela sentindo meu líquido quente em sua bunda, gozou mais uma vez, com a ajuda de meus dedos em seu grelinho, só então me apercebi do grande risco que estávamos correndo e tratei de sair rápido daquela posição, no que ela o fez também.



Nem preciso dizer que não foi necessário terminar a massagem, pois ela já havia relaxado mais do que esperava e eu por meu lado, me dei bem também. Passado talvez uns dois minutos, que havíamos acabado e ela já estava se preparando para retirar, seu marido entra mais uma vez e viu que havia terminado tudo bem para ambos, sem imaginar o que realmente havia acontecido. Não sei por que, ela evitava-me de todas as formas, talvez para não cair na tentação de mais uma seção de massagem, até que eu saí de sua casa e nunca mais a vi até hoje.



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