segunda-feira, 15 de março de 2010

Happy hour com a recepcionista




Assuntos: Heterossexual, Anal, Carro, Motel, Oral, Orgasmo, Destaque, Escritório

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Esta aconteceu recentemente, no começo de 2010, por conta da quantidade incrível de chuva que caiu sobre a cidade de São Paulo em janeiro. Era uma sexta-feira, e o pessoal do escritório havia combinado de tomar uma cerveja após uma semana especialmente difícil, devido ao início do ano.



O clima entre a equipe era de ansiedade, já que nosso chefe parecia haver esquecido o bom-humor em 2.009, e estava exigindo de todos quase a perfeição no trabalho, nos mínimos detalhes. Assim, ao longo da semana fomos combinando o encontro para relaxar, e na sexta-feira todos não falavam de outra coisa. As meninas vieram vestidas bem no estilo verão, com vestidos leves, blusas de alcinhas e tecidos fininhos e em cores claras.



Naquela abençoada sexta-feira do Happy-Hour, São Paulo foi atingida (novamente) por uma chuva monumental ao final da tarde. Isso acabou criando uma oportunidade interessante, já que muitas das meninas presentes dependeriam de condução para irem embora. Em um determinado ponto, muito antes do combinado, as pessoas começaram a ir embora, preocupadas com o trânsito e querendo otimizar caronas. Assim, fomos ficando, os “perdidos na noite” como alguém comentou.



Logo, com menos pessoas na mesa, e mais álcool na cabeça, invariavelmente o assunto descambou para sexo. No início de um jeito meio dissimulado, mas logo o pessoal estava falando besteiras abertamente. No canto da mesa, Michele, uma loirinha que trabalhava como recepcionista soltou:



- “Os homens estão muito exigentes, hoje... Se você quiser segurar seu namorado, tem que fazer de tudo na cama. Senão, ele procura outra.”



Não agüentei, e seguindo a máxima de que a língua e mais rápida do que o cérebro, soltei:



-“É mesmo, Michele? E você tem namorado fixo há muito tempo?”



Todo mundo caiu na risada, deixando-a vermelha, e sem ter muito como responder. Mas ela não se abalou muito não:



- “Olha, Marcos, eu vou te falar... Posso assegurar que não foi por nenhuma razão dessas que meus namoros não deram certo. Duvido que algum dos meus ex-namorados tenha algo para reclamar.”



“Bem,” pensei eu, “tome... falou o quê quis, ouviu o quê não quis. Bem feito.” O pessoal se divertia com o jogo de provocações e eu, abastecido que estava pelos chopps, fui dando mais corda.



- “Ah, mas isso quem está falando é você... Não podemos acreditar assim, de graça. Vamos marcar uma auditoria para ver se isso é verdade.”



- “Ah, não... não posso mostrar isso assim, em público.”



- “Oras... por mim, fechou. Marcamos uma auditoria privada, então. Depois eu elaboro o relatório e divulgo o resultado.”



Novas risadas, premiadas com um tapa dela no meu braço, e mais chopp para todo mundo. Porém, desse ponto em diante passei a prestar mais atenção na Michele. Ela é uma loira que chama muito atenção, mesmo sem ser linda. O fato é que ela tem um par de coxas fantástico, e se veste sempre com calças agarradas e de cintura baixa, deixando sempre a imaginação da gente vagar por aquelas pernas e bunda empinada.



Eu nunca havia pensado em nada mais sério com ela, mas agora, inebriado pelo clima da conversa, e impulsionado pela imagem da bunda dela, começava a ver que minha noite poderia terminar muito mais tarde do que o planejado.



A Michele percebeu meus olhares insistentes para ela, e passou a fazer um joguinho, olhando de volta e sorrindo. Logo estávamos trocando piscadelas na mesa, a medida que as poucas pessoas restantes iam saindo. Finalmente, ficamos só os dois. Pedimos uma saideira, tendo ficado já implícito que eu daria uma carona para ela.



- “E ai, você vai me dar uma carona, então? ”



- “Claro, já esqueceu que sou o responsável por descobrir se o quê você falou é verdade, ou se é só conversa?”



- “É mesmo?”, disse ela, se aproximando do meu ouvido. “E o quê exatamente você espera descobrir?”



- “Ah, isso é confidencial. Não posso dar detalhes a pessoa investigada.”, brinquei.



- “Mas será que não tem jeito de eu negociar isso?”, disse ela, junto ao meu ouvido, e deslizando a mão pela minha coxa.



- “Bem, depende do quanto você quer essa informação.”, continuei provocando.



- “Muito... “, e dizendo isso, apertou meu pau por baixo da mesa. “Afinal, é a minha imagem que está em jogo, não posso brincar com isso.”, continuou ela, dando uma mordidinha na ponta da minha orelha.



Aquela brincadeira que começara de forma tão inocente tinha efetivamente rendido frutos, e era hora de colhê-los. Sem me preocupar muito se ainda havia alguém da empresa perdido pelo bar, aproveitei que a boca dela estava próxima de mim e, segurando sua nuca virei meu rosto e beijei sua boca profundamente. Ali mesmo na mesa nossas línguas começaram a duelar dentro de nossas bocas, e ficou claro que aquela loirinha gostava e muito do assunto.



Paguei a conta e saímos dali, antes que as coisas ficassem ainda mais quentes. Tomamos a chuva que caia, no percurso até o carro, mas o calor que já tínhamos dentro de nós não arrefeceu. Entramos no meu carro, no estacionamento onde paro perto da empresa, e começamos novamente a nos atracar. Ela usava uma blusa de alcinhas, decotada. Sua pele molhada pela chuva contrastava com o calor da minha boca, e ali mesmo no carro comecei a beijar seu pescoço, enquanto apalpava seus seios.



Ela gemia, segurando minha cabeça enquanto deslizava os dedos pelos meus cabelos. Subi do seu pescoço para sua boca, recomeçando o duelo de línguas. Minha mão deslizava pela sua calça, de tecido finíssimo que atiçava minha imaginação. Pelo toque senti a minúscula calcinha que ela usava, envolvendo a bunda que tanto chamara minha atenção no escritório.



Os vidros do carro rapidamente embaçaram, mas por sorte a chuva e a posição do meu carro no estacionamento serviam à nossa volúpia. Isolados no fundo do estacionamento, protegidos por uma chuva insistente, logo nossos carinhos foram evoluindo e se tornando mais ousados. Enquanto eu beijava seus seios, agora que levantara sua blusa, ela massageava meu pau, solto pela calça que ela abrira.



Ela não usava sutiã, e minha boca brincava com seus biquinhos, arrepiando-os. Sua mão pequena segurava meu pau duro, masturbando-o:



- “Que pau gostoso que você tem, duro assim...”



- “E o quê você gosta de fazer com um pau assim?”



- “hummm... várias coisas. Mas a primeira é essa aqui, ó...”



E falando isso desceu sua cabeça sobre meu corpo, pondo meu pau na sua boca. Que delícia sentir aquela língua ágil no meu cacete duro. Ela deslizava a boca para cima e para baixo, para em seguida tirar meu pau da boca e passar a língua, indo do saco até a cabeça. Logo o enfiava novamente na boca, e ficava subindo e descendo, fazendo-me foder aquela boca quente.



- “Uffss... que delícia de boca!”



- “É o que os meus namorados dizem, gato... E ai? Vai querer conhecer as outras coisas que eles gostam?”



Mediante um convite desses, só o que me restava fazer foi ligar o carro e sair de lá para o motel mais próximo, e rápido. No caminho, virava e mexia eu era brindado com novos ataques da Michele ao meu, ora com a sua mão safada, ora com a boca mesma, tornando o ato de dirigir um suplício, mas fazer o quê? Cada um tem que encarar os seus próprios desafios, é o que eu sempre digo. Quando ela parava de me chupar, ficava segurando meu pau e falando besteiras no meu ouvido.



- “Eu vou fazer você gozar na minha boca, você vai ver... Todos vocês gostam disso, e você vai ficar doidão.”



Finalmente o motel chegou, e após entregar os documentos (com a Michele me chupando, claro), fomos para a garagem. Novo ataque dentro do carro, com direito a beijos, chupadas e apalpadas. Saímos do carro. Assim que pude abraçar o seu corpo inteiro, enfim sem ninguém por perto, comecei a passar a mão pelas suas pernas que eu tanto desejara. Coloquei minha mão dentro da sua calça, enquanto a beijava, e alisei a sua bunda por cima da calcinha minúscula.



Ela gemia, agarrada em mim, e segurando meu pau, de novo para fora da calça. Resolvi que era hora de empatar um pouco aquele jogo.



- “Deixe eu ver essa calcinha gostosa...”



Deitei-a sobre o capo do carro, e puxei sua calça para baixo, revelando um delicioso par de coxas, roliças, lisinhas e firmes. Sua calcinha, preta e branca, com uma estampa de zebrinha parecia um porta-joia, pequena e escondendo um tesouro. Puxei-a para o lado, revelando uma bocetinha rosa e, presente maior, sem nenhum pelinho. Passei a língua de baixo para cima, sorvendo aquele néctar que ela já desprendia. Ela se arrepiou, e segurou minha cabeça entre as suas coxas.



Ela estava excitadíssima por conta das brincadeiras anteriores, visto que bastou umas chupadas e brincar com a minha língua ali por poucos minutos para ela gozar, escandalosamente, ainda na garagem. Aproximei meu pau duro daquela xoxota gostosa, disposto a começar a fodê-la ali mesmo, mas ela pors a mão no meu peito e me fez parar:



- “Calma, gostosão... Você tem camisinha aqui no carro?”



Balancei a cabeça, decepcionado comigo mesmo.



- “Então vamos subir, e você vai descobrir as outras armas que uso para segurar meus namorados.”



Disse isso e, levantando do capô do carro, se dirigiu para a escada. Fiquei ali, de pau na mão, olhando aquela bunda gostosa desfilar em direção à suíte, e fui atrás. Assim que chegou na suíte ela jogou a sua blusa no chão, ficando vestida somente com a calcinha. Enquanto eu me livrava das minhas roupas ela começou um showzinho, colocando as mãos no espelho da parede e rebolando para mim. Logo eu estava pelado, sentado na cama com o pau na mão, chamando por ela.



Ela veio até mim, parando ao meu lado e me beijando, enquanto segurava e alisava meu pau. Pegou no criado-mudo uma camisinha, e abrindo a embalagem vestiu meu pau. Segurando-o pela base, ficou chupando-o mais um pouco, por cima da camisinha, me deixando louco. Em seguida, disparou:



- “Você quer saber agora qual meu grande trunfo para segurar meus namorados?”



E antes que eu respondesse qualquer coisa, tirou a sua calcinha, revelando sua bocetinha lisinha, que eu chupara lá na garagem, e a sua bunda deliciosa. Ato contínuo, olhando para mim por cima do ombro, ficou de quatro na cama, com os ombros encostados no colchão e aquela bundinha redondinha apontada para cima. Colocou seu dedo na boca, molhando-o com saliva, e em seguida lubrificou seu buraquinho.



- “Você gosta? Vem aqui, vem... Come minha bunda... Vem, eu quero seu pau no meu cuzinho.”



Fiquei olhando para aquela cena, atônito. Nem nos meus melhores devaneios eu poderia imaginar aquela menina meio quieta, até então meio reservada, tão puta e safada assim. Mas a vida é maravilhosa, e em não raras oportunidades nos brinda com essas surpresas maravilhosas. Fui até o criado-mudo onde ela pegara a camisinha, e peguei um tubinho de lubrificante, já vislumbrando meu pau dentro daquele botãozinho.



Ela permanecia de quatro na cama, com a bunda para cima e agora se masturbando. Derramei um pouco do gel sobre o seu rego, deixando escorrer até seu buraquinho. Comecei a brincar com o seu cuzinho, primeiro rodeando-o com meu dedo, depois penetrando-o, e espalhando o gel pelo começo do seu rabo. Logo eu estava com dois dedos penetrando-a, deixando seu ânus se acostumar com a invasão.



- “Vem, para de brincar... eu quero seu pau. Põe ele aqui, põe... Eu sei que você gosta, você fica comendo minha bunda com os olhos no escritório. Não é isso que você queria fazer? Vem...”



Bem, se ela estava mandando... quem sou eu para discutir. Expremi o resto do tubinho de gel sobre meu pau, deixando a camisinha brilhando. Meu pau apontava para o teto, de tão duro, louco para gozar depois daquele boquete no carro, aqueles sarros todos, e agora aquela visão do paraíso. Procurei me concentrar em outra coisa, enquanto encostava a cabeça no buraquinho dela. Com tanto gel, e ainda com a clara experiência dela, foi como cortar manteiga com faca quente. O cuzinho dela literalmente engoliu meu pau.



- “Aiii, cacete.... devagar! Caralho, que cacete grosso. Calma... Assim, devagarzinho... vai, não para... enfia devagar, assim.... uhhh... afffff., que delícia... fode, vem, me fode.”



Eu ia fazendo o que ela pedia, enfiando devagar meu pau que já estava metade dentro daquela bunda branquinha, redonda e deliciosa. Apoiado nas pernas, meio de cócoras, segurava-a pela cintura e mexia meu corpo para a frente e para trás, excitando a ambos . Ela não parava de falar putarias:



- “Cacete, que pau gostoso... Grosso, duro, adoro isso. Vai, mete, agora. Me fode, come meu cú.”



Parei um pouco, para respirar e tentar controlar o tesão, não querendo gozar ainda. Mas a Michele não parava, jogava seu corpo para trás, batia a bunda no meu corpo, fazia meu pau sumir dentro das suas nádegas firmes, enquanto continuava a se masturbar ferozmente. Não teve jeito, o tesão acumulado, mais os gritinhos dela e a visão daquela loira de quatro embaixo de mim foram mais fortes.



Tirei o pau de dentro dela, saquei a camisinha bem a tempo de soltar o primeiro jato de porra sobre suas costas. Foi um jato forte, longo, que molhou as suas costas e até o seu cabelo. Ela se virou na cama, ficando de barriga para cima a tempo de receber os outros jatos sobre seu corpo, barriga e seios. Parecia fazer meses que eu não gozava, tal o volume e a força da esporrada sobre ela.



Caimos exaustos na cama, rindo e trocando beijos, enquanto eu espalhava meu creme sobre o corpo dela, brincando. Ela me perguntou:



- “E ai, o quê você achou das minhas táticas? Se você fosse meu namorado, isso te manteria fiel a mim?”



Dei risada dela, e disse que com certeza ela era na cama o sonho de consumo de todo homem. Ficamos falando um pouco sobre isso, quando ela me disse que na verdade nem isso fazia os caras quererem manter um relacionamento firme, mas que independente disso ela gostava de saber que o comportamento atrevido dela era marcante para quem conhecesse. E como, pensei eu.



Fomos para a banheira de hidromassagem, nos refrescarmos um pouco. Pedi uns sucos para nós, e quando tocaram a campainha com o pedido, ela foi mais rápida do que eu e saiu da água para ir pegar a bandeja. Fiquei olhando o corpo dela, coberto por porções de espuma, enquanto ela ia até o quarto. Decididamente, se ela não era linda, sua bunda era. Voltou segurando a bandeja com os sucos, e ao pegar meu copo vi que ela havia posto outra camisinha sobre a bandeja. A loira não era mole, não.



Vendo aquilo, parti para o novo ataque... comecei a chupar seus seios, afastando a espuma que ainda restava, e ainda dentro da hidro deitei-a na beirada. Fui descendo do seus seios para a sua bocetinha raspada, e novamente cai de boca naqueles lábios deliciosos. Ela logo começou a rebolar na minha boca, e ajudado pelos meus dedos que brincavam de entra e sai em sua xoxota e cuzinho, logo ela gozou novamente. Mas se ela queria folia, eu não estava disposto a dar trégua a ela. Passando por cima do seu corpo, levei meu pau até a sua boca.



Ele, que já dava sinais de vida novamente, ao receber os carinhos da sua língua e lábios, logo ficou em ponto de bala novamente.



- “Dessa vez, eu quero que você goze na minha boca.”



- “Seu desejo é uma ordem.”, brinquei com ela, “Mas antes eu quero foder essa boceta carequinha.”



Camisinha no pau, sentei na hidro e ela veio por cima, sentando no meu colo, de frente para mim. A camisinha mais a água faziam meu pau escorregar dentro daquele túnel delicioso, e logo ela estava gemendo novamente, excitadíssima. Meus dedos alisavam a sua bunda, e logo comecei a brincar com seu cuzinho novamente. Ela parecia realmente gostar de sexo anal, porque sem eu pedir ou falar nada, ela levantou-se, virou-se, e de costas para mim desceu sobre meu cacete, que segurava apontando para cima. Ajeitou na entrada do cuzinho e após uma breve negociação entre pinto X cú, logo ela estava descendo e subindo sobre mim, dando novamente o cuzinho para mim, felizardo que me sentia.



Inclinei meu corpo para trás, deixando ela comandar as ações. Ela também inclinou-se para trás, e mexia rapidamente sua cintura, fazendo meu pau sumir em seu rabo, enquanto eu dedilhava sua xoxota. Querendo variar mais um pouco, voltei a deitá-la do lado de fora da banheira, de costas, e pegando num delicioso frango-assado penetrei profundamente a sua boceta. Segurando suas pernas na altura dos meus ombros , eu a fodia rápida e profundamente, e em mais alguns momentos ela gozou pela terceira vez na noite. Foi o sinal para mim.



Saindo de dentro dela, tirei a camisinha e levei meu pau até a altura da boca dela. Ela, mostrando-se mais uma vez ávida por uma putaria, mais do que depressa caiu de boca nele, punhetando-o com uma das mãos. Foi quase instantâneo... Gozei forte em sua boca, e ela assim que sentiu o primeiro jato na boca tirou meu pau e me fez gozar sobre o seu rosto. Assim que parei de ejacular ela voltou a chupar meu pau, arrancando suspiros de mim, que via meu pau brilhando em sua boca.



Sentei ao lado dela, na beirada da hidro, para recuperar as forças, enquanto ela me provocava:



- “E então? Posso me considerar devidamente auditada? Qual o veredicto?”



- “Bem, não sei se posso adiantar alguma coisa. Acho que o correto é fazer mais algumas checagens e verificações.”



- “Bem, é só marcar... Estou a disposição, para o que for preciso.”, disse ela, me dando uma piscada, enquanto lavava o rosto.



Não sei ainda se vai rolar mais alguma coisa ou não, até porquê essas coisas ficam enroladas quando misturamos serviço e prazer, mas sei que eu sai daquele motel pensando que esses happy-hours não podem demorar tanto para acontecer.

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