segunda-feira, 15 de março de 2010

O peão que "roubou" minha inocência


Creio que este será meu único relato, porque nada igual me aconteceu antes e não acho que volte a acontecer. Os detalhes para mim são imprescindíveis, então saibam que será um longo relato, do tamanho da minha emoção.



Meu nome é Lorenzza. Um incêndio mudou minha vida para sempre. Nele perdi minha mãe e ganhei uma lesão nos pulmões que me acompanha até hoje.



Começou assim.



No dia de meu aniversário acordei mais cedo do que o habitual. Quando descia para ir à cozinha, soluços me guiaram até a porta do escritório de papai, onde encontrei meu padrinho com um envelope (ele é médico e cuida de mim desde o incêndio). Então eu disse:



- oba, não precisava vir tão cedo para trazer o meu presente Dinho! – peguei o envelope de suas mãos e o abri, eram os meus exames de rotina, mas havia algo errado.



- querida, preciso ser realista. – fiz que sim com a cabeça – os medicamentos que você vem tomando já não tem surtido efeito e esse lugar já não é seguro para você. Precisamos encontrar um sítio ou uma fazenda, muito verde e o principal, onde haja o mais puro dos ares. Agora é vital!



Chorei. Era realmente sério. Mas onde é que eu haveria de achar um lugar assim? Papai passou uma semana procurando por algo, mas não teve sucesso. Ele é filho único, então não poderia abandonar os negócios para me acompanhar. Eu também não queria que ele me visse cada dia mais pálida, já não bastavam os primeiros cinco anos depois do incêndio. Ele não merecia passar por isso novamente.



Acredito no destino e penso que foi ele quem cuidou para que naquele dia o telefone tocasse anunciando um amigo de infância do papai. Ele se chamava Samuel, tinha a mesma idade de papai, 34. Havia dias que não via papai alegre e logo descobri o porquê: primeiro por ter notícias de um amigo que ele não via há 25 anos e segundo porque ele tinha um rancho no interior de MS, um lugar tranqüilo, com muito verde e ar puro, o lugar perfeito para o meu descanso.



Aquele homem se ofereceu prontamente a me receber em seu rancho. Em três dias lá ia eu em direção ao lugar onde havia a esperança de recuperar-me. No dia que cheguei estava chovendo muito e já se passavam das 19h00minh, o que numa cidade pacata já é muito tarde. Nenhum estabelecimento aberto, o telefone não tinha sinal, eu não tinha guarda-chuva. Enfim, tudo estava longe do que eu havia planejado.



As pessoas que chegaram comigo no ônibus até se ofereceram para me levar ao rancho de Samuel, mas, mesmo que se tratassem de pessoas humildes, eu fui ensinada a não aceitar o convite de estranhos, e decidi ficar ali esperando até que viessem me buscar. Me abriguei numa varandinha de um bar e esperei... esperei... e esperei. E depois de três horas na chuva, que já havia abrandado, mas que havia me molhado por completo me deixando toda arrepiada, vi um carro se aproximando, era um dos funcionários do rancho. Ele me disse que Samuel estava na mata procurando um cavalo arisco que tinha fugido e que não voltou, então ele decidiu me buscar.



Quando cheguei ao rancho, mesmo a noite era possível admirar a beleza do lugar, já me encontrava febril e tossindo muito, ia me recolher ao quarto, mas ouvi uma voz grossa dizendo “consegui encontrar o fujão”. Quando me virei, vi que era um homem alto e forte, que ao me ver veio rapidamente me abraçar. Ele estava sujo de lama. E eu disse:



- não encoste em mim seu nojento! Eu odeio você! Sabia que eu vim pra cá em busca de descanso e recuperação, e você me deixa plantada na chuva esperando por você! Amanhã vou voltar pra minha casa!



A cozinheira me ajudou a subir as escadas e chegar ao quarto a mim destinado. Tirei as roupas e tomei um banho quente preparado por ela. Dormi. Mas no outro dia não pude voltar para minha cidade, havia contraído pneumonia e fiquei uma semana e meia de cama. Mas quando me recuperei, tratei de pedir que arrumassem minhas coisas para partir. Coloquei um vestido leve com motivos florais e passei uma leve maquiagem, pois os dias de enfermidade tinham levado minha cor e eu estava muito pálida.



Desci e falei com a cozinheira, agradeci-lhe pelo bom tratamento que ela dedicou a mim e disse que estava pronta para partir, ao que ela me respondeu que já iria chamar alguém para me levar. Resolvi esperar na frente do rancho e pude ter uma das mais belas visões que já tivera na vida, o lugar era verde, o ar tão puro que só pensava em respirar profundamente e de olhos fechados. Quando aquela voz grossa me fez abrir os olhos dizendo:



- Por que a pressa em ir embora? Tem tanta coisa que você pode fazer por aqui! Não quer cavalgar?



- Eu não sei montar!



- Venha comigo, eu te mostro.



Eu estava tão encantada pelo lugar que seria mesmo muito bom cavalgar pelos campos. Aceitei a proposta e montei no cavalo mesmo de vestido (ele era longo), sentei a frente de Samuel e ele segurou minha cintura e a mexeu para encaixá-la da maneira mais confortável, não vi nada de errado nisso. Foi um dia agradável e ao final da tarde decidi ficar mais por ali.



Os dias foram passando e como sou curiosa, vivia perto de todos os enchendo de perguntas, até que comecei a me sentir atraída por Samuel, mas nem de longe eu demonstrava isso à ninguém. Ao contrário Samuel só me ignorava, ele me chamava de “Pequena”. Um dia aconteceu o seguinte, fui ao celeiro e ele estava sozinho por lá, suado e com a camisa aberta. Eu fiquei tão excitada que acabei pisando num prego, por sorte minha bota tinha um solado resistente e eu furei só um pouquinho o meu pé, mas na hora doeu e eu disse um sonoro “ai!” e ele já me olhou feio para me dar uma bronca. Porém, começou a sair lágrima dos meus olhos e ele parou um instante e ficou me olhando não sei porquê. Ele disse:



- Vamos, eu vou passar algo para desinfetar.



Eu me fiz de forte e disse não, levantei e fui mancando para a casa, mas ele foi mais rápido e me pegou no colo me levando para o meu quarto. Fiquei meio zonza com aquele cheiro dele, não era ruim, era excitante. Ele me colocou na minha cama e cuidou do meu pé.



Fiquei sem caminhar direito por vários dias, inclusive acabei perdendo uma festinha na cidade, para a qual todos do rancho foram, até Samuel que era meio sério. Nesse dia, como não havia ninguém para me levar água até o quarto, desci para pegar, mas fui sem o hobby, só de camisola, não era curta, odeio roupas curtas, até para dormir, mas a camisola era fininha e justa, marcava o meu corpo, que não é um corpão, sou magra, mas tenho seios e nádegas razoáveis, mas que parecem ser grandes porque tenho a cintura fininha. Enfim, peguei e quando ia voltando vi que tinha um homem sentado no sofá da sala, como estava escuro e todos estavam fora, comecei a gritar de desespero e derrubei o copo com a água. Mas ao acender a lâmpada, vi que era o Samuel, e ele disse:



- Calma, calma! Sou eu!



- Seu idiota! Quer me matar do coração já que não me matou do pulmão me deixando mofar na chuva aquele dia?



Eu ia partir pra cima dele, mas ele me agarrou e facilmente me ergueu, me deixando muito próxima ao seu rosto. Fiquei calada e ele me disse:



- Cuidado Pequena! Você pode cortar se pé e aí vou ter que cuidar de você de novo.



- Está bem, mas me solte agora.



Ele me levou para uma parte onde não havia cacos de vidro, me deixou, mas me olhou da cabeça aos joelhos, a minha camisola era um tanto transparente e era isso que ele percebeu. Não deixei assim, e disse:



- Fique de costas para eu ir para o quarto!



- Claro, desculpe, eu não estava....é...eu não estava, desculpe.



Fui para a cama pensando que ele me olhara com desejo pela primeira vez e dormi tranquilamente. Mas no outro dia, ouvi algo que me deixou assustada. A cozinheira falava com ele assim:



- O senhor precisa esquecer aquela moça lá da cidade, ela não quer nada com o senhor, nem mesmo se assanhar, porque ela já tem muitos por lá pra fazer isso.



- E quem disse que eu quero aquela cabocla? Só quero tirar o atraso, faz quatro anos já que eu to aqui e nada.



- É sobre isso que eu quero falar também. O senhor tem que aprender a disfarçar quando ta perto da Pequena.



- Do que a senhora ta falando?



- Não se faz de desentendido Seu Samuel! Eu vejo muito bem que quando ela passa o senhor fica só sentindo o perfume da menina!



- É um perfume gostoso uai! Não posso gostar de um perfume não?



- Pode! Mas não é só o perfume que o senhor acha gostoso não né? Fica de olho no corpo dela que até eu fico envergonhada. A sorte é que a menina nunca percebeu, senão!



- Ela percebeu sim, eu acho.



- Como assim?



- Ontem quando eu voltei pra cá encontrei ela andando pela casa de camisolinha.



- Ave! E o que o senhor fez?



- Eu nada! O que eu ia fazer? Mas fiquei doido olhando pro corpo dela. Que boneca!



- Seu Samuel! Seu Samuel! Toma jeito!



- Bobagem! Querer não é poder. Ela é uma menina impossível. Filha do meu amigo e muito novinha. Nunca que ela ia querer alguma coisa comigo. Ontem ela ficou uma fera quando viu meus olhos gordos pra cima do corpo dela.



- Menina ajuizada ela!



Voltei para o meu quarto assustadíssima. Uma coisa era ele me achar bonita, mas outra bem diferente era ela me achar “gostosa”. Eu era completamente pura. Nunca havia sido beijada nem tocada por um homem. Eu me masturbara uma vez, mas havia odiado a experiência. Como eu ia agir dali em diante? Procurei evitá-lo durante os dias seguintes. Ele se mudou para o celeiro. E passaram-se duas semanas sem eu falar direito com ele e ele comigo. Parecia que tudo havia voltado ao normal. Mas aconteceu uma coisa que tirou a minha paz.



Eu derrubei meu abajur, que era de madeira e quebrou. Então fui pedir para que algum dos peões consertasse para mim. Apenas Samuel estava desocupado naquele momento. então, chegando na oficina de marcenaria lá no rancho mesmo, me sentei para esperar o conserto do meu pequeno abajur. Então, Samuel precisou de uma cola especial, que ele havia guardado em sua maleta e me pediu que a pegasse. Abri a tal maleta e comecei a procurar, foi então que encontrei uma foto de uma mulher. (não é ciúme meu, mas ela não era bonita pra ele) perguntei então:



- Quem é essa senhora?



- Ah, essa é a Margarete. Mas não é senhora não, ela tem 19 anos e é moça solteira.



- É, parece que você sabe muita coisa sobre essa moça. Ai! Não consigo chamar ela de moça, porque pra mim ela parece uma senhora de 40 anos! – e saí apressada.



- Ei! Não vai esperar pelo seu abajur?



- Ah, depois eu mando alguém buscar para mim.



Que raiva dessa tal Margarete! Fiquei com vontade de conhecer essa talzinha. E naquela noite eu teria a chance, pois eles haviam marcado uma roda em torno da fogueira e convidaram algumas pessoas vizinhas e da cidade. Logo já anoitecera e eu comecei a me arrumar, coloquei meu vestido preferido, um vermelho escuro todo floreadinho e com renda, na altura do joelho e de alças fininhas. Pedi a cozinheira para que fizesse uma trança em meus cabelos. Passei uma maquiagem leve, mas que realçou o meu rosto. Calcei a minha bota. Sem pretensão, mas eu fiquei linda. Desci para a festa.



As pessoas eram bem animadas. Logo avistei a tal Margarete. Ela era morena, usava uma blusa decotada, mas os seios dela eram flácidos para a idade que tinha, tinha ancas largas. Ela era baixinha. Na época eu estava com 1,68 e ela era mais baixa que eu, e olha que minha bota era sem salto e ela tava com uma sandália de uns 12 cm.



Durante aquele encontro, ela ficava alisando a coxa do Samuel até bem próximo da virilha dele. Que safada! E ela fazia questão de abaixar os ombros para os seios aparecerem. Os homens ficavam olhando, claro. Mas só nesses momentos, porque depois eles ficavam me olhando meio hipnotizados. Acho que porque eu sou uma loira caucasiana e por lá só havia morenas ou “loiras falsas”. Mas nenhum deles me tirou pra dançar. Então precisei tomar a iniciativa. Chamei um garoto afro para dançar. Ele ficou sem jeito, mas eu insisti. Foi divertido, mas comecei a pisar no pé dele, porque estava olhando para o Samuel sendo alisado por aquela mulherzinha, e ela já ia beijá-lo ai fingi que estava com sede e “sem querer” derramei o suco nela. Ela se irritou e foi embora e eu adorei, porém o Samuel a levou até a cidade. E bem depois todos começaram a se retirar. E ele ainda na cidade.



Eu fiquei esperando ele voltar, mas ele estava demorando, então fui até a oficina pegar o meu abajur, porque queria ler um livro no meu quarto. Ouvi barulho de carro, mas não liguei, achei que fosse os peões voltando, depois de levarem alguns convidados para casa por terem bebido demais. Mas era o Samuel. Ele foi para o celeiro, que era onde ele dormia. A oficina ficava ao lado. Ele me viu da janela e me disse:



- O que está fazendo aí?



- Eu vim pegar meu abajur, mas eu não o encontro.



- E não vai encontrar mesmo, não procurando aí. Ele está aqui comigo.



- Traga-o pra mim.



- Não, venha pegar aqui.



- Tudo bem.



Subi até a parte de cima do celeiro, onde ele dormia. Ele estava sem camisa. Me passou o abajur e disse:



- Tome cuidado dessa vez.



- Eu sempre tomo cuidado.



- Ah é, eu sei. Igual quando derramou suco na Margarete.



- Aquilo foi sem querer.



- Não pareceu.



- Mas foi. Até parece que eu faria de aquilo de propósito!



- Claro que não, você é tão tranquilinha!



- Está sendo sarcástico.



- Eu? Não, imagina.



- Tanto faz. Não me interesso com o que você pensa de mim! Seu grosso!



- Olha como fala comigo! – disse isso segurando meu braço.



- O quê? Vai me bater agora? Era o que estava faltando. Afinal, já me deixou doente uma vez e agora quer me bater?



- Não jogue a culpa em mim, você já era doente!



Fiquei muda depois de ouvir isso. Era a primeira vez que ele tocava no assunto do meu problema de saúde. Não consegui me conter e meus olhos ficaram molhados. Ele continuou:



- Viu o que você me obriga a fazer? Você me tira do sério. Me desculpa.



- Me solta. Tudo o que você me diz não me abala! Eu só me importo com a opinião das pessoas significativas na minha vida.



Me soltei dele e estava saindo, mas ele novamente me puxou pelo braço. Mas dessa vez ele me derrubou no feno. E disse:



- Então você não vai se importar se eu disser que eu to completamente atraído por você. Que desde que você chegou, eu já me masturbei várias vezes pensando em você. Que o teu cheiro me deixa louco. Que toda vez que você cavalga comigo eu gozo de tanto prazer de ter você sentada na minha frente, esfregando tua bunda no meu pênis. E que eu não consigo mais segurar meu desejo de te foder.



Fiquei completamente horrorizada. Tremendo eu disse:



- O que pensa que está fazendo?



- Isso. – dizendo isso ele me beijou.



Eu tentei afastá-lo de mim, mas ele segurava meus braços e continuava a me beijar. Era a primeira vez que alguém me beijava. Eu fechei a minha boca para que ele não a penetrasse com sua língua voluptuosa. Mas ele apalpava meu corpo, meus seios até que chegou a minha calcinha e, de uma só vez, introduziu seu dedo na minha *...



Abri a boca gemendo, mas era de dor. E ele aproveitou para me beijar como queria. Eu comecei a ceder aos beijos. E ele passou a dar chupões em meu pescoço. De repente achei que ele ia parar quando o vi se afastando de mim. Mas não. Ele o fizera para tirar a calça. E eu aproveitei e dei-lhe um chute no pênis e saí correndo.



Me tranquei no quarto e me joguei na minha cama. Fiquei refletindo sobre o que aconteceu. Dormi. No outro dia resolvi que devia pedir desculpas a ele por tratá-lo tão estupidamente sempre, mas que também deveria retratar-se comigo. Feito isso eu iria embora. Não me sentia mais a vontade naquele lugar depois de tudo o que ele havia me dito. Fui procurá-lo, mas não o encontrei. Perguntei à um peão:



- Onde está o Samuel?



- Ih Pequena, ele saiu cedinho.



- Ele foi para a cidade?



- Não, ele foi para o retiro.



- Retiro? Que lugar é esse?



- É um lugar bem afastado daqui, onde ficam uns gados do patrão.



- É tão longe assim?



- Se é! Leva umas três horas pra ir a cavalo.



- E quando ele volta?



- Daqui uns quatro dias.



- Ah, eu não posso esperar, preciso falar com ele hoje, porque vou embora daqui e queria me despedir de todos.



- Eu levo a Pequena se quiser.



- Eu quero.



- A Pequena quer trocar de roupa?



- Não. Eu vou assim mesmo.



- Então vem, sobe aqui na minha frente.



- Eu prefiro ir atrás de você.



- Tudo bem.



Ele me levou até o tal retiro. Mas Samuel não estava no casebre.



- Com esse calorão, o patrão deve de tá se refrescando no riacho. Eu levo a Pequena até lá.



- Não, não é necessário. É só seguir por aqui não é?



- Isso.



Fui procurá-lo e o encontrei tomando banho só de cueca. Confesso que fiquei perturbada em olhar aquele lindo corpo. O chamei:



- Samuel!



Ele se virou e ficou espantado em me ver. E eu comecei a falar enquanto ele saía da água e vinha em minha direção. Apesar da cueca ser preta, com a água ficou colada ao corpo e marcou direitinho o formato do pênis dele. Eu me sentei numa pedra grande que havia por ali, virei o rosto, para não encarar aquele homem a minha frente, e falei tremendo de nervosismo:



- Eu decidi que... que devo ir embora, porque já passei muito tempo aqui. Mas... mas eu não quero ir sem me despedir de todos. E ... e agradecer a você por ter me recebido no teu rancho.



- Por que não diz isso olhando pra mim?



Ele estava em pé na minha frente e meu rosto estava na altura do pênis dele. Então virei para olhá-lo e não pude desviar os olhos daquele membro e secar todo aquele corpo. Ele percebeu meu estado e disse:



- Tudo bem. Mas eu quero mais que um obrigado, eu quero um beijo.



- Como se atreve?



- Olha, eu sei que eu passei dos limites ontem, mas me dá um beijo de verdade. Tenho certeza de que você nunca mais vai querer voltar aqui depois do que eu fiz. Eu quero só isso de recordação. Por favor.



- Eu não posso.



- Por quê?



- Eu não sei beijar.



Dizendo isso ele me pegou pela nuca e se aproximou. Me beijou de leve e eu fui acompanhando os movimentos que ele fazia. Quando já havia pegado um pouco de prática, ele começou a me beijar de um modo mais selvagem. Sentou na pedra que eu estava e, num movimento, me colocou por cima dele. Me apertava contra o pênis dele. Minha *... estava muito quente e contrastava com o geladinho da cueca molhada dele. Ele passou a chupar meu pescoço. Quando tocou meus seios por sobre o vestido, olhei para ele seriamente. Ele me disse:



- Quero muito te chupar todinha, mas se você não quiser, dessa vez não vou forçar.



Dei um beijo nele como resposta. E ele continuou. Rasgou meu vestido e abocanhou meus seios, ele era muito voraz e meus seios às vezes doíam. Depois de um tempo chupando meus seios, ele me colocou deitada sobre uma pedra e tentou rasgar minha calcinha. Não conseguiu. Pegou então o canivete que estava na calça dele caída no chão e cortou minha calcinha.



Ele ficou quieto olhando pra minha *... Como sou alérgica a pêlos, tiro de todo o corpo, exceto o cabelo e a sobrancelha. Ele me deu um beijo super molhado e desceu até a minha *..., cheirou ela, me mandou abrir mais as pernas e começou a lamber e chupar.



Era uma sensação deliciosa. Eu não sabia o que fazer, mordia os lábios, as mãos. É como quando tenho câimbras, não posso fazer nada senão esperar passar aquela sensação. E ele não parava. Eu gemia tanto. Em certo momento minhas pernas começaram a tremer e senti um líquido quentinho escorrer de dentro da minha *...



Ele lambeu esse liquido e me olhou sorrindo. Me beijou. Tinha um gostou estranho. Me beijou bastante e disse:



- Pega aqui, assim. – me fez pegar no pênis dele. Era grosso e grande e minha mão não dava toda a volta em torno dele. Me fez subir e descer com a mão. Cuspiu nele. Eu disse:



- Que nojo!



- Calma, é só pra facilitar, depois você lava a mão.



Continuei. Ele fechava os olhos e gemia. O pênis dele estava muito duro e parecia que ficara mais grosso ainda. Ele me olhou e disse:



- Chupa ele, por favor, chupa!



- Eu não. Isso não vai entrar na minha boca.



- Então lambe ele. Lambe a cabeça. Tá?



Olhei sério para ele e fiz o que me pediu. Parecia que estava muito bom pra ele, porque ele gemia mais ainda. Depois de uns três minutos lambendo aquele membro, ele espirrou um líquido branco e gosmento na minha boca. Cuspi.



- Que nojo! Já chega!



Levantei e peguei meu vestido rasgado e ele veio por trás de mim. Me agarrou pela cintura e começou a tocar na minha *... Logo eu estava toda mole de novo. Ele me virou de frente e me beijou bem gostoso. Me colocou deitada em cima de outra pedra e continuou a me beijar.



De repente senti algo forçando a minha *....Ele estava tentando me penetrar. Eu fiz uma cara de reprovação e ele me disse:



- Vai doer, mas depois vou fazer ficar gostoso. – dizendo isso me penetrou de uma só vez.



- Aih!!!!!! Tá ardendo muito!



- Calma! Calma! Eu coloquei só a metade. Daqui a pouco melhora.



Me beijou bem gostoso de novo e comecei a relaxar. E ele começou a se movimentar para frente e para trás. Ele tinha razão, começou a melhorar. E ele cada vez mais colocava um pouco mais do pênis dentro de mim. Ele começou a fazer de uma forma mais forte e rápida. Uns 15 minutos se passaram e senti algo quente dentro de mim. Ele havia ejaculado. Ardeu muito. Quando ele tirou o membro de dentro de mim, me assustei. Estava vermelho e cheio de sangue.



- O que é isso?



- Tudo bem, você era virgem, por isso sangrou, mas já vai parar. E meu pênis tá assim porque ele ficou esfolado de meter numa bucetinha tão apertadinha e gostosa.



- Eu vou tomar um banho no riacho.



- É, faz isso eu também vou me lavar.



Ele entrou, se lavou e veio me beijar de novo. Passou a mão pelo meu corpo até chegar no meu bumbum. Senti ele enfiando um dedo no meu #....



- O que está fazendo?



- É só um carinho, não vou fazer nada, não que eu não queira, mas você não iria agüentar.



Nos beijamos mais e mais e resolvi que era hora de ir. Ele pegou uns espinhos para fazer de alfinete e pregou o meu vestido que ele tinha rasgado. A calcinha ficou pra ele. Fui ao encontro do peão que havia me levado até ali, pedi que partíssemos. Ele foi cumprimentar o Samuel e disse:



- Ê sorte hein! Depois dessa acho que o patrão não dorme mais.



Eu tinha dificuldades para caminhar, estava dolorida. Montar no cavalo foi horrível e a viagem uma tortura. Cheguei ao rancho, pedi que pegassem minhas coisas e enquanto isso me despedi de todos dali. A cozinheira me disse:



- O que aconteceu Pequena? Por acaso aquele peão te derrubou do cavalo na viagem?



- Não foi nada. É que eu nunca tinha cavalgado tanto assim antes.



Nos abraçamos e parti.



Chegando em minha cidade, fui fazer uns exames e depois de uma semana o resultado mostrava que eu havia melhorado bastante, não me curei, mas já não corro mais tanto risco vivendo aqui.



Quanto ao rancho, nunca mais voltei lá, mas quem sabe um dia eu volte quando eu estiver pronta para agüentar o que o Samuel disse que eu não agüentaria. Depois dele não estive com mais ninguém.

2 comentários:

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